As línguas

Há mais de 6 mil e 800 línguas no mundo.
O inglês é falado por 1,5 bilhão de pessoas;
O chinês por 1,2 bilhão;
O indu por 1,0 bilhão;
51 línguas são faladas por uma pessoa
1.500 línguas são faladas por menos de mil pessoas;
240 línguas são faladas por 96% dos seres humanos.
Acredita-se que daqui a l00 anos restarão 100 línguas;
24 daqui a 300 anos.
O inglês, espanhol e chinês e espanhol sobreviverão.
O português será incorporado pelo espanhol.

A Língua Portuguesa

No período medieval, o português nasceu da cisão do galaico-português em dois falares distintos (galego e português).
A sua estrutura de língua novi-latina manteve-se mas recebeu, ao longo do seu período de formação, a contribuição de outras línguas, especialmente o árabe e as línguas germânicas.
No período renascentista, o grego e, principalmente, o latim erudito contribuíram para uma maior variedade vocabular, e para a estruturação lingüística e gramatical.
Com as Grandes Navegações e as Descobertas, a língua portuguesa adotou vocábulos de diferentes origens.
Nos séculos XVIII e XIX, sofreu influência do francês.
No século XX, do inglês.

As línguas no Brasil

Antes de 1.500 havia 1.175 línguas.
Hoje são menos de 200. Certamente línguas indígenas.
O Brasil não tem dialetos.
No máximo, tem regionalismos.

A língua portuguesa no Brasil

Os descobridores, os primeiros povoadores e os padres falavam o português.
Os índios potiguaras, viatãs, tupiniquins, caetés, tupinambás, guaranis, carijós, tapuias, aymorés, goytacazes e tamoios falavam suas línguas. Foram identificadas na costa cerca de 76 nações e línguas. Só no Amazonas existiam mais de 150. Os estudos das línguas indígenas começaram com o padre biscaino João Azpicuelta Navarro.
Os bandeirantes falavam a língua geral, mistura de português com as línguas indígenas
Em 1583, as línguas africanas foram introduzidas no Brasil com a chegada de quatro mil escravos da Guiné. Sofreriam alterações findo o tráfico. Nina Rodrigues foi o primeiro a estudar as línguas e os dialetos da Guiné, Angola, Moçambique, Costa da Mina, Daomé e Sudão, predominando o nagô e o ioruba, na Bahia, e o quibundo, no Norte e no Sul.
Em 1595, em Coimbra, foi publicada por Antônio de Mariz a “Arte de Gramática da Língua mais usada na costa do Brasil”, feita pelo padre José de Anchieta que também elaborou “Diálogo da Doutrina Cristã” e “Arte da língua brasílica” a que todos os jesuítas deviam ler.
Em 1727, Dom João V fez saber ao governador do Maranhão que os índios deveriam ser instruídos na língua portuguesa.
Em 1755 em São Luís e Belém só se falava a língua tupica, inclusive nos púlpitos das igrejas.
Em 1757, O Código do Marques de Pombal ou a Lei do Diretório tinha por objetivos vulgarizar a língua portuguesa Com ela se conseguiu mudar a língua do Pará, São Paulo e Maranhão, determinando o ensino da língua portuguesa.
Em 1768, o guarani era a língua usada na intimidade em São Paulo.
Em 1823, José Honório Rodrigues registrou in “Humanidades”, revista da UnB: A vitória real da língua portuguesa no Brasil só foi registrada 300 anos depois da chegada dos descobridores, quando os brasileiros falaram pela primeira vez sua própria língua, em reunião pública, nos debates da Assembléia Constituinte de 1823”
O português é falado em sete países, espalhados por cinco continentes, por mais de 230 milhões de pessoas.
181,0 milhões no Brasil
18,9 milhões em Moçambique
12,0 milhões em Angola
10,0 milhões em Portugal
4,5 milhões de portugueses na Europa, América do Norte e América do Sul
1,1 milhão em Guiné Bissau
1,0 milhão em Macau, Timor Leste, Goa, Damão e Diu
434,0 mil em Cabo Verde
134 mil em São Tomé e Príncipe
A língua portuguesa tem um acervo de 500 mil palavras.
A 1ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, em 1981, coordenado por Antonio Houais, registrou 360 mil palavras
Admite-se que hoje hajam:
160 mil na língua viva do Brasil e
140 mil na língua viva em Portugal.
Reformas Ortográficas na Língua Portuguesa
Em 1911, Portugal adotou a 1ª reforma ortográfica
Em 1931, foi aprovado o 1° Acordo Ortográfico entre Brasil e Portugal por iniciativa da Academia Brasileira de Letras e a Academia das Ciências de Lisboa
Em 1943, foi adotada a 1ª Convenção Ortográfica entre Brasil e Portugal
Em 1945, adotou-se a Convenção Ortográfica Luso Brasileira, em Portugal e não no Brasil.
Em 1971, foi promulgada Lei, no Brasil, reduzindo as divergências ortográficas com Portugal, com a simplificação.
Em 1973, foi promulgada Lei, em Portugal, reduzindo as divergências ortográficas com o Brasil.
Em 1975, a Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras elaboraram novo projeto de acordo que não foi aprovado oficialmente.
Em 1986, realizou-se no Rio de Janeiro o primeiro encontro da comunidades dos países de língua portuguesa, tendo a Academia Brasileira de Letras apresentado o Memorando Sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Também se realizou o Encontro de Verificação Ortográfico da Língua Portuguesa, que teve como Secretário Geral Antonio Houaiss, que apresentou o documento Bases Analíticas da Ortografia Simplificada da Língua Portuguesa, em 1945, renegociada em 1986.
Em 1990, a Academia das Ciências de Lisboa convocou novo encontro juntando uma Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado por representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, e estabelecendo que o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entrará em vigor em 1 de janeiro de 1994...

Há quem afirme que:
Uma criança usa 1.000 palavras
Um adulto, 2.000;
Uma pessoa culta, 5.000
Um pessoa erudita, 10.000.
O brasileiro médio usa 2.000 palavras
Dicionários
O Dicionário da Academia Brasileira de Letras tem 72 mil verbetes
O Dicionário de Antonio Houaiss 228.500
O Dicionário Michaelis 200.000
O Dicionário do Aurélio 160.000
O Dicionário Larousse Ilustrado 35.000
O Dicionário da Academia das Ciências de Lisboa 120.000l
O maior Dicionário do mundo é o Oxford English Dictionary com 615.00 verbetes. A 1ª edição saiu em 1927, depois de 48 anos de pesquisas, com 414.825.
A gíria no Brasil teria um acervo de:
50 mil palavras.
No meu Dicionário, 28 mil
No de Viotti, 5 mil (1957)
No de Nascentes. 2,5 mil (1953)
No de Amadeu Amaral, 2,0 mil (1922)
No de Elysio Carvalho, 500 (1912)
No de Bock l,0 mil (1903)
As referências sobre gírias
Em Portugal, nos séculos
XVI (Gil Vicente, Jorge Ferreira de Vasconcelos)
XVII (Dom Francisco Manuel de Melo)
XVIII (padre Rafael Bluteau e Manoel Joseph Paiva)
No Brasil,
XIX (Manuel Antonio de Almeida, Aloizio de Azevedo, J.Romaguera Correa)
XX (Bock, Elysio de Carvalho, Amadeu Amaral, Antenor Nascentes, Manuel Viotti, Monica Rector, Dino Pretti)

Como nascem as gírias.

Muita gente pergunta pelo correio eletrônico, bem como em entrevistas, encontros, seminários etc como nascem as gírias.
As formas são muitas:
1) neologismos, novas palavras com a lógica da língua, seja pela morfologia ou fonética;
2) metaplasmos
3) bordões, jargões, refrões, chavões, clichês, gritos de guerra, palavras de ordem, etc
4) palavrões e calões
5) ditados, ditos e expressões populares, frases feitas, frases de efeito
6) modismos induzidos, especialmente na tevê, um bordão que vira modismo
7) modismos tecnificados, especialmente na publicidade, uma frase, um slogan, uma palavra de ordem que vira modismo
8) regionalismo, caipirismo
9) vícios de linguagem, barbarismos, solecismos
9) palavras inventadas
10) corruptelas ou corrutelas
11) duplo significado. Na etimologia, uma coisa. Na gíria, outra
12) inclusão ou supressão de letras e sílabas
3) preguiça de se pronunciar a palavra por inteiro
14) simplificação da linguagem.

A maior palavra
A maior palavra da língua portuguesa não é anticonstitucionalissimamente, como durante muito tempo se falou, mas Pneumoultramicroscopicossilico- vulvcanoconiotico, com 46 letras., que significa estado de que é acometido de uma doença rara provocada pela aspiração de cinzas vulcânicas.

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"Esta obra é rica de signos e significados. Concordo com a observação do autor de que ela "é a manifestação da língua viva", representando apreciável vertente do nosso vernáculo."
Arnaldo Niskier, ex-Presidente da Academia Brasileira de Letras

"Quero dizer-lhe, muito lealmente, que você levou a bom termo alguma coisa de extremo interesse presente a futuro não só para a nossa lingua formal presente, mas também para a informal, cujos enlaces você não deixou de apontar."
Antonio Houaiss, ex-Ministro da Cultura e membro da Academia Brasileira de Letras."Gostei muito do Dicionário. É bom. Acho que Houaiss tem razão."
Marcos Vinicius Vilaça, Ministro do Tribunal de Contas da União e membro da Academia Brasileira de Letras"Um trabalho dessa ordem, pesquisando a linguagem falada do povo, das classes marginais tem, em nossos dias, uma importância muito grande para o estudo da lexicografia popular."
Dino Pretti, Professor da USP."Serra escarafunchou meio mundo, aqui e alhures, região por região, por todo esse Brasil imenso, a fim de registrar vocábulos e expressões de que se valem os brasileiros na sua prática coloquial cotidiana."
Blanchard Girão, Jornalista.

"Trata-se de uma longa pesquisa em que você contribui valiosamante para o linguajar falado do brasileiro e isso ajuda sobremaneira a todos nós."
L.G. Do Nascimento Silva, ex-Ministro da Previdência e ex-Embaixador do Brasil em Paris."Desejo cumprimentá-lo pelo "Dicionário de Gíria" que você teve a coragem de iniciar a perseverança de levar a bom termo.
Osvaldo Della Giustina, ex-Reitor da Universidade de Tocantins.

"No seu livro, Serra e Gurgel, adverte que disseminação dessa forma de Linguagem, não raro também divulgada pelos meios de comunicação, pode estar levando o português falado no Brasil a se transformar numa língua ágrafa - ou seja, sem a correspondente representação gráfica para sua manifestação sonora."
Editorial do jornal A GAZETA, de Vitória, ES.

VEJA AS EDIÇÕES ANTERIORES DO JORNAL DA GÍRIA

Jornal Novembro de 1999
Jornal Dezembro de 1999
Jornal Janeiro de 2000
Jornal Fevereiro de 2000
Jornal Março de 2000
Jornal Abril de 2000
Jornal Maio/Junho de 2000
Jornal Julho/Agosto de 2000
Jornal Setembro/Outubro de 2000
Jornal Janeiro/Fevereiro de 2001
Jornal Março/Abril de 2001
Jornal Maio/Junho de 2001
Jornal Julho/Agosto de 2001
Jornal Setembro/Outubro de 2001
Jornal Novembro/Dezembro de 2001
Jornal Janeiro/Fevereiro de 2002
Jornal Março/Abril de 2002
Jornal Maio/Junho de 2002
Jornal Julho/Agosto de 2002
Jornal Novembro/Dezembro de 2002
Jornal Dezembro/02 - Janeiro/03
Jornal Janeiro/Fevereiro de 2003
Jornal Abril/Maio de 2003
Jornal Junho/Julho de 2003
Jornal Agosto/Setembro de 2003
Jornal Outubro/Novembro de 2003
Jornal Dezembro de 2003
Jornal Fevereiro/Março de 2004
Jornal Abril/Maio de 2004
Jornal Junho-Agosto de 2004
Jornal Setembro/Outubro de 2004
Jornal Novembro/Dezembro de 2004
Jornal Janeiro-Abril de 2005

Jornal Mensal em idioma gírio. Edição 038 - ANO V – Niterói/RJ –Maio/Julho de 2005
DICIONÁRIO DE GÍRIA CHEGA AOS ESTADOS UNIDOS,
JAPÃO,ESPANHA, FRANÇA, SUIÇA E
ÁS PRINCIPAIS BIBLIOTECAS DO BRASIL E DO MUNDO.

A 7a. do Dicionário de Gíria, do prof.JB Serra e Gurgel, está nas principais redes de livrarias do país, comoSiciliano e La Selva, redes nacionais, a partir de São Paulo; além de redes específicas de Brasília, como a Meio & Mídia, e de Fortaleza, como Livro Técnico.

São 722 páginas e 28.500 gírias, com capa de Saulo Silveira, de Brasília, editoração de Paulo Marcon, de Brasília, e revisão da Mania do Livro, de São Paulo. O preço nas livrarias é de apenas R$ 40,00.

A nova edição traz como novidades:

- a data provável do surgimento de algumas gírias,

- a região do Brasil em que a gíria poderia ter surgido,

- a identificação de gírias comuns ou diferenciadas entre Portugal e Brasil.

- a ampliação do capítulo a Evolução da Gíria na Língua Portuguesa, tendo como marco mais visível o Vocabulário Português e Latino, do padre Raphael Bluteau, lançado em Coimbra, em 1712, seguido do Infermidades da língua e arte que a ensina a emudecer para melhorar, de Manuel Joseph Paiva, publicado em Lisboa em 1759.

- Revisão do novo marco gírio, no Brasil, que recuou para 1854, portanto, há 151 anos, com a publicação do livro Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antonio de Almeida, que contém muitas gírias do Brasil Império, especialmente recolhidas no Rio de Janeiro. Outra referência importante está contida no livro O Cortiço, de Aluisio de Azevedo, de 1890, há 105 anos, com muitas gírias do Rio de Janeiro sendo utilizadas na narrativa e nos diálogos. O Vocabulário Sul Riograndense, de J. Romaguera Correa, de 1898, publicado há 107 anos, em Pelotas/RS, é considerado o primeiro trabalho sobre gíria, ainda que contenha mais regionalismos gaúchos. O marco anterior era 1903, no Rio de Janeiro, quando foi editado o Dicionário Moderno, de José Ângelo Vieira de Brito (J.Brito), com pseudônimo de Bock, este sim, com gírias.”.

Agradeço aos 126 mil visitantes desta página, o que é uma deferência ao meu esforço em favor do idioma gírio.
A 7ª edição do dicionário de Gíria, destes três meses, regitra os seguintes passos:

Distribuição no país:
O dicionário de Gíria já foi vendido para os seguintes estados e cidades:
Rio de Janeiro - Rio de Janeiro, Niterói e Nova Iguaçu;
São Paulo - São Paulo, São Bernardo do Campo, Prudente, Bauru e Santa Fé do Sul;
Minas Gerais - Belo Horizonte, Carmo do Rio Claro e Campanha;
Ceará - Fortaleza;
Brasília
Bahia - Salvador e Jariguari;
Amazonas - Manaus;
Espírito Santo - Vila Velha;
Mato Grosso do Sul - Ivinhema -
Rio Grande do Sul - Novo Haburgo e Cabará do Sul.

Distribuição no exterior:
Estados Unidos - Califórnia;
Espanha - Catalunha
França - Paris
Suiça - Zurique
Japão - Toquio

Bibliotecas:
A 7ª edição do dicionário de Gíria já está nas seguintes bibliotecas:
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro,
Biblioteca Nacional de Lisboa,
Biblioteca da Universidade de Brasília,
Biblioteca da Câmara dos Deputados, Brasília,
Biblioteca do Senado Federal, Brasília,
Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos,
Biblioteca do Instituto Iberoamericano de Hamburgo, Alemanha,
Biblioteca da Academia Brasileira de Letras.

Mídia
O Povo, de Fortaleza/CE, registro na coluna Vale Tudo, de Alan Neto, em 10.04.2005;
Jornal do Commércio, do Rio de Janeiro/RJ, rgistro na coluna de Aziz Ahmed, em xxx
Jornal do Commércio, do Rio de Janeiro/RJ, “Gíria é tema de novo Dicionário”, em l0.04.2005;
Diário do Nordeste, de Fortaleza/CE, registro na coluna de Lustosa da Costa, em 28.04.2005;
Diário do Nordeste, de Fortaleza/CE, registro na coluna de Brasília, de Rangel Cavalcante, 1º/05/2005;
Florida Review Magazine Brazil, de Miami/EUA. Registro na coluna de Rangel Cavalcante, na 1ª. Quinzena de maio de 2005;
Jornal do Comércio, de Manaus/AM, “Sétima edição do Dicionário de Gíria”, de 16/17/18. 05.2005;
Jornal da Comunidade, de Brasília/DF: “Com quantas gírias se faz uma língua portuguesa”, em 4-10.06.2005;
Correio Braziliense, Brasília/DF: “Língua viva sai das ruas e vira verbetes”, em 12.06.2005;
O GLOBO, Niterói/RJ, registro na coluna de Gilson Monteiro, em 19.06.2005
Entrevista concedida à TV Diário, de Fortaleza/Ce.
Entrevista ao programa de Palavra, do prof. Sergio Nogueira Duarte, que foi ao ar na Rede STV, nos dias 27.28.30.06 e 1.2.3.07.2005

Cumprimentos
Do acadêmico Arnaldo Niskier,
Do acadêmico Marcos Vilaça,
Do prof. Dino Preti, da USP,
Do prof. Sérgio Nogueira Duarte,

Registro Especial
O acadêmico Arnaldo Niskier fez um registro sobre o Dicionário de Gíria em sessão da Academia Brasileira de Letras.

Serviço
A 7a. edição do DICIONÁRIO DE GÍRIA, com 722 páginas e 28.500 verbetes, poderá ser solicitada pelo e-mail Gurgel@cruiser.com.br ou pelo Correio, ao preço de R$ 40,00, postagem incluída, a:
JB Serra e Gurgel,
Rua Álvares de Azevedo, 39, apto. 1401,
Icaraí
Niterói/RJ
24.220.020
ou a
JB Serra e Gurgel
SQS 302, Bloco A, apto.607,
Asa Sul
Brasília-DF
70.338.020
. O pagamento poderá ser feito por cheque ou por depósito na conta 261-644-6, Agência 0005, da Caixa Econômica Federal, ou na conta 825.754-x, agencia 2873-8m do Banco do Brasil.
Poderá ser igualmente encontrado:

Em Fortaleza-Ce,

Livrarias Livro Técnico
Norte Shopping
Centro Cultural Dragão do Mar
Av Dom Luis, 851 – Aldeota
Av. Dom Luis, 863 – Aldeota
Av Dom Luís, 859 – Aldeota
Travessa Pará , 22 – Praça do Ferreira
Rua Floriano Peixoto, 830 – Centro
Rua Dom Joaquim, 54 – Aldeota
Universidade Federal do Ceará – Campus do Pici
UNIFOR
Em Brasília, poderão ser encontradas nas livrarias da Mídia Digital:
MÍDIA Banca de Jornais e Revistas
Praça dos Três Poderes, Ed. Principal– Chapelaria, Câmara dos Deputados, Tel/Fax: 55 61 318– 7271
Revistaria & Tabacaria Mídia
SHIS QI 03 Boloco D Lojas 15/16, Edificio Medical Plaza, Tel.: 55 61 365-1113

Em Niterói:
Livraria Gutemberg
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Em São Paulo - SP
Livraria Cultura - Conjunto Nacional
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São Paulo - SP
01311-94
Tel: (11) 3170-4033 - Fax: (11) 3285-4457 -
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Porto Alegre - RS
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Nas grandes redes de livrarias:

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