Jornal Mensal em idioma gírio – Edição 75 – Ano XI- Niterói/RJ –setembro-outubro de 2011
Estamos nos antecipando aos dois marcos gírios na língua portuguesa, em 2012.
O 1° diz respeito aos 300 anos de gíria na língua portuguesa,a partir da menção do verbete gíria no Dicionário da Língua Portuguesa, do padre Raphael Bluteau, disponível na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e na Biblioteca do Real Gabinete Português de Leitura também no Rio de Janeiro.
O 2º se refere ao centenário do lançamento do 1º dicionário de gíria, com a expressão gíria no titulo, de Elysio de Carvalho. A "Gíria dos Gatunos Cariocas", foi publicado em 1912, pela Imprensa Nacional, no Rio de Janeiro.
Esperamos que instituições como a Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras registrem estes marcos.
Esperamos também que os cursos de língua portuguesa, nas universidades portuguesas e brasileiras, assinalem os eventos com manifestações.
Que não aconteça ao que aconteceu nos 250 anos das "Infermidades da Língua", registradas por Manuel Joseph Paiva (Portugal) , em 1759.
E, 2009, por conta própria, tentei sensibilizar diversas instituições para a significação do marco. Advertindo que eram centenas de palavras que não poderiam ser faladas ou escritas, sendo que muitas delas foram parar na gíria A proibição partiu da Santa Inquisição..
Auditoria
No mês de julho, este site foi visitado por nacionais de 23 países principalmente de Portugal, Angola, Estados Unidos, Argentina, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Holanda e Japão. Ao todo 214 visitas.
No Brasil, o site foi visitado por brasileiros de 244 cidades, especialmente São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Brasília, Curitiba, Fortaleza e Manaus. Ao todo 1.756 visitas.
Estamos dos nos aproximando das 550 mil visitas.
Videos Culturais - NordesteFala, brasiliense!
Flávia Maia, Correio Braziliense – 12/05/2011
Inovações na maneira de falar da juventude são constantes e têm duração limitada, mas costumam ser identificadas a partir de características regionais. É o que se pode observar no vocabulário utilizado por estudantes e demais jovens do Distrito Federal
Acompanhar a mudança no vocabulário informal do jovem brasiliense é uma tarefa que exige tempo, dedicação e muita capacidade de interpretação. Quase ninguém sabe de onde surgem tantas expressões e por que elas entram na fala dos amigos. O certo é que não conhecê-las significa estar fora da galera. Antônia Arlina César da Silva, de 17 anos, conta que de vez em quando não entende os novos dizeres dos colegas. Diante dessa situação, há duas possibilidades: ou entender pelo contexto ou pedir auxílio ao Google. Admitir que não sabe, jamais. "A gente sempre descobre o que significa", assegura.
Nos 28 anos de magistério, o professor de português Eli Carlos Guimarães desistiu de tentar captar as gírias dos alunos. Além das mudanças quase instantâneas no significado e no surgimento de palavras, existem diferentes tipos de jovens, divididos em subgrupos, cada qual com a própria linguagem. "Tem expressões que eu não entendo. Hoje mesmo disseram uma em sala de aula e começaram a rir. Acho que era para eu não entender", brinca. O professor conta também que os alunos modulam a linguagem e evitam o uso das gírias quando falam com outros grupos diferentes, como o dos pais e o dos mestres.
As mudanças constantes nas expressões idiomáticas são peculiaridades da fala do brasiliense. Se a característica da gíria é existir por tempo determinado e acabar, em Brasília, esse movimento ocorre de forma mais ágil do que em outras regiões do Brasil. De acordo com a professora da Universidade de Brasília (UnB) Stella Maris Bortoni-Ricardo, uma das autoras do livro O falar candango, isso ocorre porque os jovens brasilienses viajam mais que a média nacional para a terra natal dos pais ou dos avós e trazem na bagagem os modismos de outras cidades. Quando chegam, as expressões de todo o país se misturam e nascem as gírias candangas. Marco Antônio de Almeida Lopes, 18 anos, aprendeu "galaxiana" com o primo que mora no Rio de Janeiro e ensinou aos amigos. "É para dizer que a mulher é linda", explica.
A influência de vídeos e blogs no nascimento de novas gírias torna-as ainda mais dinâmicas. A adaptação da linguagem da informática no dia a dia também entra no vocabulário dos jovens. Verbos como "deletar", em sentido ampliado a situações além do apagar dados no computador, e expressões como "dar um F5", indicando atualização, são exemplos dessa mescla de linguagens. As palavras abreviadas ou expressões típicas das salas de bate-papo e sites de relacionamento podem ser incorporadas à fala. "Escrevemos e acabamos falando OMG para dizer ‘oh my god’, como na internet" , conta Carolina Assunção, 17 anos. Embora a presença da internet na linguagem dos alunos seja cada dia mais constante, o professor Guimarães garante que nenhuma marca do vocabulário e da grafia virtuais aparece nos textos escritos.
A influência da língua inglesa nas expressões cresce na fala dos brasilienses. Segundo a professora Stella, isso ocorre por causa do alto grau de letramento e do maior acesso à língua estrangeira. "Nossos jovens têm mais contato com o inglês e a resposta a isso é o uso dessa outra língua nas gírias", analisa. Expressões como fake brother, para indicar a falsidade de alguém, e LOL — lot of laughing — como algo engraçado são exemplos da força da língua inglesa na fala candanga.
Palavras cortadas
O hábito de cortar as palavras também é traço do falar candango. Dificilmente, um jovem convida outro para um churrasco com refrigerante e cerveja. Geralmente, o convite é para um "churras" com "refri" e "cerva". O repetido uso das expressões "tipo" e do "tipo assim" tão comuns na fala do brasiliense serve como muleta do pensamento e dá tempo para o falante concluir o raciocínio. "Minha mãe brinca que, a cada 10 palavras que eu digo, oito são ‘tipo’", diverte-se Carolina Assunção.
A criação de uma rede de sentidos diferenciados para palavras já existentes também é comum entre os jovens. Camarão, no dicionário, é um crustáceo. No jovem candanguês, significa mulher bonita de corpo e feia de rosto. Como as gírias são expressões com tempo curto de vida, elas acabam apontando a idade e a geração do falante. Quando uma gíria entra no vocabulário, passa a ser um neologismo e se torna uma palavra. Dessa forma, quem usa uma gíria antiga é "zoado" pela galera. De repente, a receita da juventude está mais em atualizar as gírias do que em usar creme antirrugas.
Uso temporário
De acordo com a gramática da língua portuguesa, as gírias são palavras restritas no tempo e limitadas em um espaço social. Se elas permanecem, deixam de ser gírias e viram neologismos. Por fim, essa palavra é dicionarizada e é incorporada ao léxico da língua.
TEM FUNDAMENTO OU É ,MAIS UMA LOROTA DA INTERNET????
*Origem da Língua Italiana*
*A Europa era uma confusão de inúmeros dialetos derivados do latim que aos poucos, ao longo dos séculos, se transformaram em alguns idiomas distintos –
francês, português, espanhol, italiano.**
O que aconteceu na França, em Portugal e na Espanha foi uma evolução orgânica: o dialeto da cidade mais proeminente se tornou, aos poucos, a língua oficial da região toda.
Portanto, o que hoje chamamos de francês é na verdade uma versão do parisiense medieval. O português é na verdade o lisboeta. O espanhol é essencialmente o madrilenho. Essas são vitórias capitalistas; a cidade mais forte acabou determinando o idioma do país inteiro.
Na Itália foi diferente. Uma diferença importante foi que, durante muito tempo, a Itália sequer foi um país. Ela só se unificou bem tarde (1861) e, até então, era uma península de cidades-Estado em guerra entre si, dominadas por orgulhosos príncipes locais ou por outras potências européias. Partes da Itália pertenciam à França, partes à Espanha, partes à Igreja, e partes a quem quer que conseguisse conquistar a fortaleza ou o palácio local.
O povo italiano se mostrava alternativamente humilhado e conformado com toda
essa dominação. A maioria não gostava muito de ser colonizada por seus
co-cidadãos europeus, mas sempre havia aquele bando apático que dizia:"Franza o Spagna, purchè se magna" que, em dialeto, significa: "França ou Espanha, contanto que eu possa comer".
Toda essa divisão interna significa que a Itália nunca se unificou adequadamente, e o mesmo aconteceu com a língua italiana. Assim, não é de espantar que, durante séculos, os italianos tenham escrito e falado dialetos locais incompreensíveis para quem era de outra região.
Um cientista florentino mal conseguia se comunicar com um poeta siciliano ou com um comerciante veneziano (exceto em latim, que não chegava a ser considerada a língua nacional).
No século XVI, alguns intelectuais italianos se juntaram e decidiram que isso era um absurdo. A península italiana precisava de um idioma italiano, pelo menos na forma escrita, que fosse comum a todos. Então esse grupo de intelectuais fez uma coisa inédita na história da Europa; escolheu a dedo o mais bonito dos dialetos locais e o batizou de italiano.
Para encontrar o dialeto mais bonito, eles precisaram recuar duzentos anos, até a Florença do século XIV. O que esse grupo decidiu que a partir dali seria considerada a língua italiana correta foi a linguagem pessoal do grande poeta florentino Dante Alighieri.
Ao publicar sua "Divina Comédia", em 1321, descrevendo em detalhes uma jornada visionária pelo Inferno, Purgatório e Paraíso, Dante havia chocado o mundo letrado ao não escrever em latim. Considerava o latim um idioma corrupto, elitista, e achava que o seu uso na prosa respeitável havia "prostituído a literatura", transformando a narrativa universal em algo que só podia ser comprado com dinheiro, por meio dos privilégios de uma educação aristocrática. Em vez disso, Dante foi buscar nas ruas o verdadeiro idioma florentino falado pelos moradores da cidade (o que incluía ilustres
contemporâneos seus, como Boccaccio e Petrarca), e usou esse idioma para contar sua história.
Ele escreveu sua obra-prima no que chamava de "dolce stil nuovo" , o "doce estilo novo" do vernáculo, e moldou esse vernáculo ao mesmo tempo que escrevia, atribuindo-lhe uma personalidade de uma forma tão pessoal quanto Shakespeare um dia faria com o inglês elizabetano.
O fato de um grupo de intelectuais nacionalistas se reunir muito mais tarde e decidir que o italiano de Dante seria, a partir dali, a língua oficial da Itália, seria mais ou menos como se um grupo de acadêmicos de Oxford houvesse se reunido um dia no século XIX e decidido que – daquele ponto em diante – todo mundo na Inglaterra iria falar o puro idioma de Shakespeare. E a manobra realmente funcionou.
O italiano que falamos hoje, portanto, não é o romano ou o veneziano (embora
essas cidades fossem poderosas do ponto de vista militar e comercial), e sequer é inteiramente florentino. O idioma é fundamentalmente dantesco.
Nenhum outro idioma europeu tem uma linhagem tão artística. E, talvez, nenhum outro idioma jamais tenha sido tão perfeitamente ordenado para expressar os sentimentos humanos quanto esse italiano florentino do século XIV, embelezado por um dos maiores poetas da civilização ocidental.
Dante escreveu sua "Divina Comédia" em terza rima, terça rima, uma cadeia de versos em que cada rima se repete três vezes a cada cinco linhas, o que dá a esse belo vernáculo florentino o que os estudiosos chamam de "ritmo em cascata" - ritmo esse que sobrevive até hoje no falar cadenciado e poético dos taxistas, açougueiros e funcionários públicos italianos.
A última linha da "Divina Comédia", em que Dante se depara com a visão de Deus em pessoa, é um sentimento que ainda pode ser facilmente compreendido por qualquer um que conheça o chamado italiano moderno.
Dante escreve que Deus não é apenas uma imagem ofuscante de luz gloriosa, mas que Ele é, acima de tudo, "l’amor che move il sole e l’altre stelle..."
"O amor que move o sol e as outras estrelas..." *
ATUALIZAÇÃO DO PORTUGUES PARA A VELHA GUARDA
E aí mano véi, atualizô? Agora vaza geral aí pra galera atualizá também, tá ligado?
Se liga nas mudanças dos anos 70/80 para os dias de hoje:
Antes era: |
Agora é: |
creme rinse |
condicionador |
obrigado |
valeu |
é complicado |
é foda |
collant |
body |
rouge |
blush |
ancião e coroa |
véi |
bailinho e discoteca |
balada |
japona |
jaqueta |
nos bastidores |
making off |
cafona |
brega |
programa de entrevistas |
talk-show |
reclame |
propaganda |
calça cocota |
calça cintura baixa |
flertar, paquerar |
dar mole |
oi, olá, como vai? |
e aê? |
cópia, imitação |
genérico |
curtir, zoar |
causar |
mamãe, posso ir? |
véiaaaa, fui!!! |
legal, bacana |
manero, irado |
mulher de vida fácil |
garota de programa |
legal o negócio |
xapado o bagúio |
pasta de dente |
creme dental |
cansaço |
estresse |
desculpe |
foi mal |
oi, tudo bem? |
e aê, belê? |
ficou chateada |
ficou bolada |
médico de senhoras |
ginéco |
superlegal |
irado |
primário e ginásio |
ensino fundamental |
preste atenção! |
se liga! |
por favor |
quebra essa |
recreio |
intervalo |
radinho de pilhas |
ipod |
manequim |
modelo e atriz |
retrato |
foto |
jardineira |
macacão |
mentira |
kaô |
saquei |
tô ligado |
entendeu? |
copiou? |
gafe |
mico |
fofoca, ti-ti-ti |
babado |
ha ha ha |
uhauhauhauha |
fotocópia |
xerox |
brilho labial |
gloss |
bola ao cesto |
basquete |
folhinha |
calendário |
empregada doméstica |
secretária |
faxineira |
diarista |
vou verificar |
vou estar verificando |
madureza |
supletivo |
vidro fumê |
insulfilm |
posso te ligar? |
posso te add? |
tingir uma roupa |
customizar |
dar no pé, ir embora |
vazar |
embrulho |
pacote |
lycra |
stretch |
tristeza |
deprê |
beque |
zagueiro |
rádio patrulha |
viatura |
atlético |
sarado |
peituda |
siliconada |
professor de ginástica |
personal |
quadro negro |
board |
babosa |
aloe vera |
lepra |
hanseníase |
Ave Maria!!! |
Afffff!! |
caramba |
caraca |
namoro |
pegação |
laquê |
spray |
de montão |
pracarai! |
derrame |
AVC |
chapa dos pulmões |
raio-x |
sua bênção, papai |
"qualé", coroa? |
você tem certeza? |
ah! fala sério! |
banha |
gordura localizada |
alisamento |
chapinha |
boteco no fim do expediente |
happy hour |
costureira |
estilista |
negro |
afro-descendente |
professora |
tia, profe |
senhor |
tiozinho |
bunduda |
popozuda! |
Amorrrrrrr! |
Benhhêêêêê! |
olha o barulho! |
ó o auê aí ô! |
E ATUALIZA AÍ!
As mudanças dos anos 70/80 para os dias de hoje:
Antes era: |
Agora é: |
creme rinse |
condicionador |
obrigado |
valeu |
é complicado |
é foda |
collant |
body |
rouge |
blush |
ancião e coroa |
véi |
bailinho e discoteca |
balada |
japona |
jaqueta |
nos bastidores |
making off |
cafona |
brega |
programa de entrevistas |
talk-show |
reclame |
propaganda |
calça cocota |
calça cintura baixa |
flertar, paquerar |
dar mole |
oi, olá, como vai? |
e aê? |
cópia, imitação |
genérico |
curtir, zoar |
causar |
mamãe, posso ir? |
véiaaaa, fui!!! |
legal, bacana |
manero, irado |
mulher de vida fácil |
garota de programa |
legal o negócio |
xapado o bagúio |
pasta de dente |
creme dental |
cansaço |
estresse |
desculpe |
foi mal |
oi, tudo bem? |
e aê, belê? |
ficou chateada |
ficou bolada |
médico de senhoras |
ginéco |
superlegal |
irado |
primário e ginásio |
ensino fundamental |
preste atenção! |
se liga! |
por favor |
quebra essa |
recreio |
intervalo |
radinho de pilhas |
ipod |
manequim |
modelo e atriz |
retrato |
foto |
jardineira |
macacão |
mentira |
kaô |
saquei |
tô ligado |
entendeu? |
copiou? |
gafe |
mico |
fofoca, ti-ti-ti |
babado |
ha ha ha |
uhauhauhauha |
fotocópia |
Xerox |
brilho labial |
gloss |
bola ao cesto |
basquete |
folhinha |
calendário |
empregada doméstica |
secretária |
faxineira |
diarista |
vou verificar |
vou estar verificando |
madureza |
supletivo |
vidro fumê |
insulfilm |
posso te ligar? |
posso te add? |
tingir uma roupa |
customizar |
dar no pé, ir embora |
vazar |
embrulho |
pacote |
lycra |
stretch |
tristeza |
deprê |
beque |
zagueiro |
rádio patrulha |
viatura |
atlético |
sarado |
peituda |
siliconada |
professor de ginástica |
personal |
quadro negro |
board |
babosa |
aloe vera |
lepra |
hanseníase |
Ave Maria!!! |
Afffff!! |
caramba |
caraca |
namoro |
pegação |
laquê |
spray |
de montão |
pracarai! |
derrame |
AVC |
chapa dos pulmões |
raio-x |
sua bênção, papai |
"qualé", coroa? |
você tem certeza? |
ah! fala sério! |
banha |
gordura localizada |
alisamento |
chapinha |
buteco no fim do expediente |
happy hour |
costureira |
estilista |
negro |
afro-descendente |
professora |
tia, profe |
senhor |
tiozinho |
bunduda |
popozuda! |
Amorrrrrrr! |
Benhhêêêêê! |
desculpe, mas esta questão que você me submeteu é impossível de cumprir! |
nem fudendo! |
olha o barulho! |
ó o auê aí ô! |
E ai mano véi, atualizô? Agora vaza geral aí pra galera atualizá também, tá ligado?
COMO COMPRAR O DICIONÁRIO DE GÍRIA
Do Prof. JB Serra e Gurgel
Os internautas poderão comprar diretamente ao autor:
A PROMOÇÃO DE VERÃO/OUTONO
Um exemplar apenas R$ 30,00,com frete incluso
2 exemplares apenas R$ 50,00, com frete incluso
A dedicatória pode ser solicitada.
A compra poderá ser feita mediante depósito na conta:
825754-x, agencia 2873-8, do Banco do Brasil
Ou
261.644-6, agencia 0005, da Caixa Econômica Federal.
Confirme a data de transferência pelo e-mail:
O pagamento poderá ser feito por cheque nominal para
JB Serra e Gurgel
SQS 302 Bloco A, apto. 607
Asa Sul
Brasília-DF
70.338.010
Para o exterior, por 30 dólares ou 20 euros, com despesas postais incluídas