Jornalda
Gíria Ano XX- Nº 126 Julho e Agosto de 2019
Visiteo
nosso Facebook,com as últimas questões gírias e da língua portuguesa.
Cliquenos
ícones abaixoe veja ou ouça o que a equipe do Jornal da Gíria pesquisou
sobre alínguaportuguesa e que é do seu interesse conhecer.
Ouçaaqui
giria portuguesa e divirta-se ! (necessario PowerPoint )
Veja o que mandouAntónio Pinho, de Lisboa: Aorigem da línguaportuguesa:
https://www.youtube.com/watch?v=EtBief6RK_I
Veja o que me mandouRubem Amaral
Junior :
Ouça olink
do programaSem Papas na Língua, com Ricardo Boechate
Dionisio de Souza
naBand News Fluminense, em 19,07.2018sobre o lançamento da 9ª. Edição
do Dicionário de Gíria.
https://fatosfotoseregistros.wordpress.com/2018/07/19/spl20180719/
O
linguajar do Nordeste
velho de guerra, usado nas festas juninas da Paraiba
e do Sergipe.
FELIZ DIA DO "oxe", "mainha", "danôsse", "eita mulesta", "arrede o pé", "xero no cangote", "maluvido", "que presepada é essa?", "oh desmantelo", "visse? "uó", "deixe de pantim", "caba da peste",
"marrapaz/marmenino", "iapois?", "mundiça", "varei", "fi duma egua", "catrevagem", "bom que só", "valei-me", "pegue o beco", "pia", "bença?", "virado na peitica", "cagada e cuspida", "deixe de aperreio",
"se avexe não", "miserávi", "cabosse", "deixe de brabeza", "arriado os 4 pneus", "o pobe", "arrudeia", "onde eu fui amarrar meu jegue?", "o bixinho", "pare de bulir aí", "e foi, foi?", " vôti", "ah disgrama", "destá", "diabéisso?",
"ta com a bixiga/mulesta", "infeliz das costas ôca", "ai dento", "lá em riba", "uma ruma", "sou teus pariceiro não", "feito a gota serena", "eu acho é pouco", "abestalhado", "num fresque não", "se não foi, eu cegue", "ta tronxo"!!
*Feliz dia
dos
donos das melhores gírias, do sotaque mais lindo, do povo mais alegre e
mais
arretado que existe. Oxente,
cê
num ta vendo que a
gente é Nordeste!!!
Bolsonaro
proíbe "lacrou" e outras palavras do dicionário
LGBT em publicidade de estatais. “Lacrou” não só do mundo LGBT, mas das
redes
sociais. Vejam no nosso Diconário
de Gíria, em 9ª.
edição.
A determinação acontece
após presidente dizer que Brasil não pode ser "o paraíso do mundo
gay"
O presidente Jair
Bolsonaro determinou, em reunião com o Banco do Brasil e agências de
publicidade, que palavras como "lacrou" e outras
consideradas do
dicionário LGBT estão proibidas de serem veiculadas em qualquer tipo de
publicidade ou divulgação de estatais.
De
acordo com informações divulgadas pelo portal da Veja, a determinação
vale para
todas as empresas públicas.
O
anúncio acontece após o presidente afirmar, em café com jornalistas
nessa
quinta-feira, que o Brasil não pode ser
"paraíso do mundo gay".
“Quem
quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade. Agora, não
pode
ficar conhecido como paraíso do mundo gay aqui dentro”, afirmou
Bolsonaro.
Apenas
1,6% dos alunos do Ensino Médio
têm aprendizagem adequada em Português
O
Ministério da Educação divulgou, em 30.08.2018, os resultados do
Sistema de
Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017, realizado pelo Instituto
Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia
federal
vinculada à pasta.
O estudo demonstrou um ensino médio praticamente estagnado desde 2009, o que tem agregado muito pouco ao desenvolvimento cognitivo dos estudantes brasileiros. O ministro da Educação, Rossieli Soares, destacou que mesmo com algumas evoluções nas
etapas dos anos iniciais e finais do ensino fundamental, o nível de aprendizagem médio do país ainda se situa no limite inferior do nível básico, conforme intepretação do MEC. “O ensino médio está no fundo do poço. É inaceitável que mais de 70% dos estudantes do ensino médio
estejam no nível insuficiente tanto em língua portuguesa quanto em
matemática,
após 12 anos de escolaridade”, destacou.
A
edição deste ano avaliou com testes de língua portuguesa e matemática
mais de
5,4 milhões de estudantes do 5º e 9º ano do ensino fundamental e da 3ª
série do
ensino médio, em mais de 70 mil escolas.
Para Rossieli Soares, o Brasil precisa avançar na agenda do ensino médio por que não dá para aceitar que dois terços dos jovens brasileiros não tenham a aprendizagem necessária. “Tivemos resultados positivos que indicaram alguma melhora, especialmente no ensino fundamental,
nos anos iniciais, onde todas as unidades da federação apresentaram uma evolução no desempenho, tanto em português quanto em matemática, e este é um bom dado. Mas no ensino médio os níveis são insuficientes, ou seja, não está havendo a aprendizagem que deveria estar garantida a cada um dos jovens brasileiros.
É
uma responsabilidade dos governos avançar nessa agenda, melhorar e dar
mais
condições à educação básica de forma geral para impactar no ensino
médio”,
afirmou Rossieli.
Apenas 1,62% dos estudantes da
última série do ensino médio que fizeram os testes desse componente
curricular
no Saeb 2017 alcançaram níveis de aprendizagem classificados como
adequados
pelo MEC. O índice equivale a cerca de 20 mil estudantes do total de
1,4 milhão
que fez a prova nessa etapa.
Na
disciplina de matemática, a situação não é muito diferente: somente
4,52% dos
estudantes do ensino médio avaliados pelo Saeb 2017, ou cerca de 60
mil,
superaram o nível 7 da Escala de Proficiência da maior avaliação já
realizada
na educação básica brasileira.
Com os resultados, o MEC atestou que se não houver uma mudança no panorama de educação no ensino médio brasileiro, em breve os anos finais do ensino fundamental vão superar a última etapa da educação básica em relação aos ganhos de aprendizagem.
De forma geral, a baixa qualidade
nessa etapa prejudica a formação dos estudantes e, consequentemente,
atrasa o
desenvolvimento social e econômico do país.
“Lamentavelmente, os resultados não registram ganhos de aprendizagens das nossas crianças e jovens. O Saeb 2017 evidenciou, mais uma vez, a urgência da implantação e do apoio a programas iniciados, como o Novo Ensino Médio, a BNCC, o Mais Alfabetização e o Ensino em Tempo Integral, para citar alguns.
Estas evidências servem de apoio
para que os gestores das redes
ensino possam planejar suas ações para o próximo ano”, ressaltou.
A
edição de 2017 do Saeb foi a primeira a avaliar os concluintes do
ensino médio
da rede pública de forma censitária. Também foi inédita a participação
voluntária das escolas privadas com oferta da 3ª série deste nível de
ensino
por meio de adesão.
Além disso, foram aplicados
questionários direcionados a
diretores, professores e estudantes. Do total de escolar participantes,
80%
cumpriram os critérios estabelecidos e terão seus resultados divulgados.
Ensino fundamental – No 5º ano do ensino fundamental,
o Saeb 2017 revelou avanços no
desempenho de língua portuguesa e matemática. Nas duas áreas do
conhecimento,
os estudantes brasileiros apresentam nível 4 de proficiência
média,
o primeiro nível do conjunto de padrões considerados básicos pela Secretaria de Educação Básica (SEB), do Ministério da Educação. No 9º ano do ensino fundamental também houve avanços, porém menores. Ao final dessa etapa de ensino, os alunos apresentaram nível 3 de proficiência média em ambas as áreas de conhecimento avaliadas,
considerado insuficiente pelo MEC.
A Escala de Proficiência de
Língua Portuguesa é dividida entre os níveis 0 e 9, enquanto a de
Matemática
entre os níveis 0 e 10.
Os
resultados do Saeb 2017 também revelaram amplas desigualdades
educacionais no
Brasil. Nove estados registraram as maiores proficiências médias em
ambos os
componentes avaliados em todas as etapas avaliadas: Distrito Federal,
Espírito
Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul,
Santa
Catarina e São Paulo.
Outros se destacaram por
proporcionarem mais ganhos de
aprendizagem aos seus estudantes, em ambos os componentes avaliados e
em todas
as etapas avaliadas, quando se compara as edições de 2017 e 2015, casos
do
Acre, Alagoas, Ceará, Goiás, Piauí e Tocantins. Goiás é único estado a
compor
ambos os grupos.
Além
do ministro da educação e da presidente do Inep, participaram da
apresentação
dos dados os secretários de Educação Básica do MEC, Kátia Smole,
e executivo, Henrique Sartori. Pelo Inep, estiveram presentes a
diretora de
Avaliação e Educação Básica do Inep, Luana Bergmann,
e o diretor de Estatísticas Educacionais,
Carlos Eduardo Moreno. Além deles,
compareceram Haroldo Rocha, representando o Conselho Nacional de
Secretários de
Educação (Consed), e
Maurício Fernandes, secretário
de Coordenação Técnica da União Nacional dos Dirigentes Municipais de
Educação
(Undime).
Edição 2019
– O Inep anunciou, recentemente, uma reestruturação e ampliação do Saeb
já para o próximo ano. O instituto deixará de usar, definitivamente, os
nomes
ANA, Aneb, Anresc e Prova
Brasil e todas as avaliações do sistema passarão a ser identificadas
pelo nome
Saeb, acompanhado das etapas de ensino.
O Saeb 2017, desde sua aplicação, já deixou de lado o antigo nome que identificava a avaliação dos estudantes de anos finais do ensino fundamental e médio. Entre as novidades para o Saeb 2019, destaca-se a avaliação das dimensões da qualidade educacional que extrapolam a aferição de proficiências em testes cognitivos.
As condições de acesso e oferta
das instituições de educação infantil também passarão a ser observadas.
Saeb
– O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é um processo de
avaliação
em larga escala realizado periodicamente pelo Instituto Nacional de
Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O Saeb oferece subsídios
para a
elaboração, o monitoramento e o aprimoramento de políticas com base em
evidências,
permitindo que os diversos níveis
governamentais avaliem a
qualidade da educação praticada no país. Por meio testes e
questionários,
reflete os níveis de aprendizagem demonstrados pelo conjunto de
estudantes
avaliados.
Esses graus estão descritos e organizados de modo crescente em Escalas de Proficiência de Língua Portuguesa e de Matemática para cada uma das etapas avaliadas. A interpretação dos resultados do Saeb deve ser realizada com apoio das Escalas de Proficiência. Os resultados de aprendizagem dos estudantes, apurados no Saeb,
juntamente com as taxas de
aprovação, reprovação e abandono,
apuradas no Censo Escolar, compõem o Índice de Desenvolvimento da
Educação
Básica (Ideb).
Outros
concorrentes não especificam
ideias
Mahila
Ames de Lara
, do Poder 360
77.set.2018 (domingo) - 14h45
A
alfabetização é a etapa do ensino básico mais negligenciada pelos
candidatos ao
Planalto nas propostas apresentadas até agora na campanha eleitoral.
Dos 13
candidatos à Presidência, 7 não apresentam ideias sobre o tema no plano
de
governo.
Além
disso, as propostas dos outros 6 concorrentes não foram detalhadas nos
documentos ou nas falas públicas até o momento.
A
ONG Todos pela Educação, parceira do Poder360,
elencou os principais pontos das propostas dos candidatos voltados à
alfabetização no Brasil. Eis uma tabela com o resumo:
A
LDB
(Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional) estabelece que a educação infantil
é
responsabilidade exclusiva dos municípios, o ensino médio dos Estados e
o
superior da União.
Apesar
disso, o governo federal pode alavancar o desenvolvimento da educação
básica a
partir do repasse de verbas e iniciativas. Por isso, é essencial que os
candidatos se posicionem sobre o tema.
A
alfabetização está inclusa nas 3 áreas que compõe a educação básica: a
1ª
infância, o ensino fundamental e o ensino médio.
Primeira infância
Os
planos de governo para a primeira infância são aqueles que envolvem
investimentos
voltados às gestantes e crianças até os 5 anos de idade.
Dentre
as propostas dos candidatos para esta etapa, se destacam a criação e o
aumento
do número de vagas nas creches. Eis os planos dos candidatos
para esta
fase:
Ensino Fundamental
As
diretrizes curriculares para o ensino fundamental visam instruir e
capacitar as
crianças de 6 a 14 anos. Em dezembro de 2017, o CNE
(Conselho Nacional de Educação) aprovou o texto da BNCC
(Base Nacional Comum
Curricular) que será implementada pelas
escolas brasileiras até o início do ano
letivo de 2020.
As
propostas para o ensino médio são direcionadas para adolescentes de 15
a 17
anos. Em fevereiro de 2017, o presidente Michel Temer sancionou
a lei que estabelece a reforma do ensino médio. As mudanças no currículo
foram apresentadas
pelo Ministério da Educação em abril de 2018 e dividiram
opiniões.
Na
5ª feira (30. ago.2018), o Saeb (Sistema
de Avaliação da Educação Básica), divulgou os índices de
aprendizado dos alunos que
finalizaram o ensino médio. Os resultados
revelaram que a cada 10 estudantes, 7 não conseguem interpretar os
textos que acabaram de ler nem
realizar operações básicas de matemática.
Na
ocasião, o ministro da Educação, Rosseli
Soares,
classificou o ensino médio do Brasil como
falido e disse que a mudança em sua
estrutura é necessária, pois se continuar
do jeito que está corre risco de chegar “ao fundo do poço”.
Apesar
de polêmica, a reforma no ensino médio é citada por apenas 3 dos
candidatos.
Eis as sugestões para esta etapa:
Maioria no ensino médio não aprende o básico de português e
matemática
Resultados são
"preocupantes", avaliam Inep e Ministério da Educação
Publicado em 30/08/2018
- 11:06
Por Mariana
Tokarnia –
Repórter da Agência Brasil Brasília
Em português, os
estudantes alcançaram, em média, 268 pontos, o que coloca o país no
nível 2, em
uma escala que vai de 0 a 8. Até o nível 3, o aprendizado é considerado
insuficiente pelo MEC. A partir do nível 4, o aprendizado é considerado
básico
e, do nível 7, adequado. Na prática, isso significa que os brasileiros
deixam a
escola provavelmente sem conseguir reconhecer o tema de uma crônica ou
identificar a informação principal em uma reportagem.
Na média, 43 pontos separam os estudantes que pertencem ao grupo dos 20% com o mais alto nível socioeconômico dos 20% do nível mais baixo, em português, no país. A diferença, coloca os mais ricos no nível 3 de aprendizagem, enquanto os mais pobres ficam no nível 2. Embora mais alto, o nível 3 ainda é considerado insuficiente pelo MEC.
Em matemática, a diferença entre
os dois grupos é ainda maior, de 52
pontos. Enquanto os mais pobres estão no nível 2, os mais ricos estão
no nível
4, considerado básico.
Em
matemática, a diferença foi maior, de 101 pontos. Os mais pobres estão
no nível
2 e os mais ricos, no nível 6.
Rondônia ficou acima da
média nacional apenas em matemática.
Na avaliação do MEC e do
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep),
responsável pela avaliação, os resultados de aprendizagem dos
estudantes
brasileiros “são absolutamente preocupantes”.
No ensino médio, o país
encontra-se praticamente estagnado desde 2009. “A baixa qualidade, em
média, do
Ensino Médio brasileiro prejudica a formação dos estudantes para o
mundo do
trabalho e, consequentemente, atrasa o desenvolvimento social e
econômico do
Brasil”, diz a pasta.
Os resultados são do Saeb, aplicado em 2017 aos estudantes do último ano do ensino médio. Pela primeira vez a avaliação foi oferecida a todos os estudantes das escolas públicas e não apenas a um grupo de escolas, como era feito até então. Cerca de 70% dos estudantes participaram das provas. Nas escolas particulares, a avaliação seguiu sendo feita de forma amostral.
Aquelas que desejassem também
podiam se
voluntariar, mas os resultados não foram incluídos nas divulgações.
Alunos deixam ensino fundamental com desempenho pior do que entraram
Avaliação foi feita em 2017 nas escolas públicas e particular
Publicado em 30/08/2018
- 11:11
Por Mariana
Tokarnia -
Repórter da Agência Brasil Brasília
Estudantes deixam o ensino
fundamental com desempenho pior do que entraram, em média, no Brasil. É
o que
mostram os resultados das avaliações do Sistema Nacional de Avaliação
da
Educação Básica (Saeb), divulgados hoje (30) pelo Ministério da
Educação (MEC).
As provas que avaliam os
estudantes de escolas públicas em língua portuguesa e matemática
mostram que os
estudantes chegam a um nível maior de aprendizagem nas disciplinas no
5º ano do
que no 9ª ano, quando deixam o ensino fundamental.
Os resultados mostram que,
quando fazem a avaliação no 5º ano, os estudantes ficam, em média, no
nível 4
de proficiência, tanto em língua portuguesa quanto em matemática - em
uma
escala que vai de 0 a 9 em português e de 0 a 10 em matemática. De
acordo com
os critérios do MEC, no nível 4, os estudantes aprenderam o básico em
ambas
disciplinas.
No 9º ano, o resultado
piora. Em média, os estudantes estão no nível 3, tanto em língua
portuguesa
quanto em matemática, o que significa que não alcançaram nem mesmo o
nível
básico e tiveram uma proficiência insuficiente. Nessa etapa, a escala
vai até 8
em português e 9 em matemática, mas os critérios do MEC para
classificar a
aprendizagem como suficiente permanecem os mesmos.
Trajetória
Em média, os estudantes do
5º ano obtiveram 215 pontos em língua portuguesa em 2017 e 224 pontos
em
matemática. Os números apresentam aumento em relação à avaliação
anterior, em
2015, quando as pontuações foram respectivamente 208 e 219. Os
resultados do 5º
ano melhoram a cada ano desde 2003 tanto em português quanto em
matemática.
No 9º ano, as médias
crescem a ritmo mais lento, desde 2007 em português e, desde 2015 em
matemática. A média passou de 252 para 258 em língua portuguesa de 2015
para
2017 e de 256 para 258 no mesmo período em matemática.
No 5º ano, cerca de 58% dos municípios que participaram da avaliação tiveram média inferior à nacional em português e 56% tiveram média inferior à brasileira em matemática. No 9º ano, essa porcentagem aumenta, cerca de 63% dos municípios ficaram abaixo da média em português e 61% em matemática.
A etapa de
ensino é ofertada majoritariamente pelas redes municipais. Esses
municípios
estão concentrados principalmente nas regiões Norte e Nordeste.
Ministério
da Educação
Na avaliação do MEC e do
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep),
responsável pela avaliação no ensino fundamental há avanços, sobretudo
no 5º
ano, em ambos os componentes avaliados. A pasta reconhece que no 9º
ano, “os
avanços foram menores”.
Os resultados são do Saeb, aplicado em 2017 aos estudantes do 5º e do 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas, além dos estudantes do último ano do ensino médio de escolas públicas de forma censitária e para estudantes de escolas particulares de forma amostral.
Cerca de 77% dos estudantes
participaram das provas, totalizando
cerca de 5,5 milhões de alunos de 73 mil escolas.