Jornal
da Gíria Ano XVI- Nº96 – Janeiro e Fevereiro de 2015
Ouça
aqui giria portuguesa e divirta-se ! (necessario PowerPoint )
Veja o que mandou António Pinho, de Lisboa: A origem da língua portuguesa:
https://www.youtube.com/watch?v=EtBief6RK_I
Veja o que me mandou
Rubem Amaral Junior :
Em outubro, este
site (www.dicionariodegiria.com.br ou
www.cruiser/giria) registrou
301 sessões, 292 usuários e 365 visualizações. No exterior,
fomos visitados nos Estados Unidos, Portugal, Reino Unido, Filipinas,
Espanha, França, Itália, Indonésia e Canadá. No Brasil, São
Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Belo Horizonte, Brasília,
Fortaleza, Goiânia e Recife. Em
setembro, registramos 458 sessões, 441 usuários e 560 visualizações. No
exterior, fomos visitados nos Estados
Unidos, Espanha, Itália, Canadá, México, Portugal, Argentina, Indonésia
e Suiça. No
Brasil,
Rio de Janeiro, São Paulo, Belo
Horizonte, Salvador, Fortaleza, Curitiba, Goiânia, Brasília, Cabo Frio. Em agosto,
tivemos 481 sessões, 474 usuários e 518 visualizações. No exterior,
fomos visitados
nos Estados Unidos, Portugal,
Espanha, Argentina, Chile, Alemanha, Índia e Itália. No Brasil, São
Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Manaus, Belo Horizonte, Brasília,
Porto Alegre, Campinas e Vitória. Em
julho, tivemos 363 sessões, 347 usuários e 399 visualizações. No
exterior, fomos visitados nos Estados Unidos (Atlanta)m Argentina,(Buenos Aires e Santa
Fé), Colômbia, Alemanha, Itália, Polônia, Portugal
(porto) Croácia e Índia, No
Brasil,
São Paulo, Rio de Janeiro,
Salvador, Recife, Curitba, Porto Alegrem Brasília, Jacobina Maceió,
Feira da Santana, Fortaleza, Campina Grande, Pelotas, Blumenau, Ribeirão Preto , Santo
André, Manaus e Vitória. Em junho, tivemos
520 sessões, 487 usuários e 664 visualizações. No exterior,
fomos visitados nos Estados Unidos, Índia (Mumbai), Portugal, França,
Argentina, Angola, Bulgária e Indonésia. N Brasil, São
Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte,
Manaus, São Luís, Osasco, Fortaleza, Goiânia,
Porto Alegre, Recife, Teresina, Uberlândia,
Belém Ribeirão Preto, Santo André, Balneário Camboriú e Carapicuiba.
Olá,
Senhor Serra e Gurgel, Bom
dia! Eu
me chamo Cristina e possuo a 8ª edição do seu fantástico "Dicionário
de gíria: modismo linguístico, equipamento falado do brasileiro"
(2009). Na
modesta intenção de contribuir para a sua próxima edição,
venho lhe indicar algumas gírias com as quais deparei pelo Brasil afora. 1.
Machucar = amassar legume ou vegetal e também amassar o carro numa
colisão. Ouvi essa expressão em Maceió/AL, e no começo achei bem
estranha, mas depois acabei entendendo. A primeira vez foi numa receita
culinária: "...daí você
cozinha a macaxeira, machuca bem com o
garfo, e depois vai fazendo os bolhinos com a mão...". Depois
foi quando eu bati o carro, a moça desceu e afirmou: "Eita, o seu
também machucou um bocado!" 2.
Putanhar = ter muitos casos, namoricos, etc. Ouvia bastante no Rio de
Janeiro, em particular na periferia. Ex: "Fulana agora está na igreja,
mas todo mundo aqui na Barreira do Vasco sabe que ela já putanhou
à beça quando era mais jovem." 3.
De hoje a oito = daqui a uma semana. Ouvi em Recife, e achei muito,
muito estranho mesmo. O sujeito me disse "De hoje a oito eu te ligo
novamente". Na hora, pensei que ele estava dizendo que me ligaria às
oito horas da noite, mas depois ficou claro que ele queria dizer que,
se eu começasse a contar a partir do dia de hoje, quando chegasse ao
número oito (ou seja, depois de exatamente uma semana),
chegaria o dia em que ele me telefonaria. 4.
Birô = mesa do professor. Ex: "Professor, posso deixar meu trabalho
sobre o seu birô?" 5.
Dar perda total (ou simplesmente "dar PT") = beber até ficar
inconsciente ou quase inconsciente. Ouvi no interior de SP
recentemente: "O sujeito bebeu tanto que deu PT; tivemos de levá-lo pra
casa no colo." Bom,
era isso. Muito
obrigada pela sua atenção! Cristina Reforma
Ortográfica Recebi
do mestre Wilson Ibiapina, guerreiro descendente das tribos da Ibiapaba
e preocupadíssimo com a Reforma
Ortográfica O
omem disse que oje vai xover. É assim que passaremos a escrever se
forem aprovadas as mudanças sugeridas para na nova reforma ortográfica
da língua portuguesa. A proposta de mudança feita pelo professor Ernani
Pimentel, dono de uma rede de cursos preparatórios, inclui também
outras mudanças. Por exemplo, palavras grafadas com “Ç”, “SS” e XC
passariam a ser escritas com um “S”. A simplificação do idioma inclui a
extinção do H no inicio das palavras, bem como do CH, que seria
substituído por X. Professores de português de todo o país já se
manifestaram contra. Alguns acham uma besteira sem tamanho o argumento
de Pimentel de que a simplificação facilitaria o aprendizado. A
dificuldade de alfabetizar não diz respeito à grafia das palavras, mas
sim ao método de ensino do professor. O assessor do Museu da Língua
Portuguesa e professor da USP, Ataliba de Castilho, diz que “é preciso
o professor ajudar o estudante a compreender as diferenças entre língua
falada e escrita. Mudar as letras não muda esse processo.” O professor
Ernani Pimentel faz parte do grupo de trabalho técnico do Senado criado
no ano passado para revisar o acordo ortográfico de 2009. O senador
goiano Cyro Miranda, presidente da Comissão de Educação e Cultura do
Senado diz que as ideias do professor Pimentel não representam a
opinião do grupo formado também pelo professor Pasquale Cipro Neto e os
senadores Cristovam Buarque e Ana Amélia Lemos. Essas mudanças
lembram-me a história do cara que pede a secretaria para redigir uma
convocação de todos os empregados para uma reunião na sexta feira. A
moça para de escrever e levanta sua dúvida
: - chefe, sexta é com s ou com x? E o chefe: transfere
pra quinta. O
novo acordo ortográfico, assinado em 2008 só entrará em vigor em 2016.
Até lá, vão tentar fazer mais mudanças na “última flor do Lácio,
inculta e bela”, como diria Olavo Bilac Cultura |
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LA
FLAMANTE EDICION DEL DICCIONARIO DE LA REAL ACADEMIA ACENTUA LA
POLITICA PANHISPANICA DE LA OBRA |
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El
marco de referencia de la
lengua |
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26.10.2014
| Los responsables del
volumen procuraron atender a una doble responsabilidad: preservar los
vocablos del español clásico, pero sin descuidar el léxico de la
tecnología más reciente. Se mantiene el
orden histórico de las acepciones. |
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POR
CELIA VILLAR * La
23ª edición del
Diccionario de la Real Academia (DRAE), que acaba de ser presentada al
público, pretende seguir siendo el corpus normativo de referencia de la
comunidad hispanohablante (unos 500 millones de hablantes), con una
política panhispánica activa desde el siglo XIX, que se ha incentivado
especialmente en esta edición. El
DRAE es el diccionario
oficial de la lengua española cuya elaboración es tarea primordial de
la Real Academia Española desde su fundación en 1713 ("... se fijó como
tarea prioritaria la elaboración de un diccionario de la lengua
castellana, "el más copioso que pudiera hacerse"). Entonces,
¿contiene el DRAE todas
las palabras posibles y las que no están es que no existen o no
deberían existir? Afortunadamente, no. Gracias a los mecanismos de
formación de palabras del
español, el número de palabras posibles es incalculable y, de estas,
sólo se registran como lemas las que tienen ya un uso estable y
abundante en la lengua. El
DRAE recoge los elementos compositivos y los lemas con los que pueden
formarse multitud de palabras de significado deducible. Por
ejemplo: en el
Diccionario encontramos "irritabilidad" (de "irritable"), pero no
"agitabilidad" (de "agitable"). ¿Pensamos entonces que "agitabilidad"
"no existe"? No, porque podemos deducir su significado si consultamos
las entradas del sufijo
"-bilidad" (variante de "-dad") y del adjetivo "agitable", y concluir
que "agitabilidad" es la "cualidad de lo agitable" ("que se puede
agitar"). Esta
nueva edición se publica una vez más en papel ("La Academia no es libricida en modo alguno y
seguirá haciendo un libro que es el Diccionario", declaró a la prensa
el secretario de la RAE, Darío Villanueva): 2.376 páginas en un volumen
de diseño renovado y diferente que alojará 93.111 artículos (8.680 más
que la edición anterior) y 195.439 acepciones (cerca de 19.000 son
americanismos), de la que se han suprimido unos 1.350 artículos y
enmendado 49.000. CLASICOS
Y MODERNOS Se
trata
de un diccionario normativo con una gran responsabilidad: la de no
olvidarse de las palabras con las que entender tanto obras de la
literatura clásica española como textos sobre los últimos avances
tecnológicos: "El Diccionario de la Real Academia Española (...)
mantiene una impronta histórica (...) ha de servir para entender los
textos escritos desde el año 1500 hasta ahora", señaló una vez más
Villanueva. Mientras
el
"Diccionario histórico" (obra heredera del "Diccionario de autoridades"
que pretende recoger, documentada con ejemplos, la historia de las
palabras del español a través de su uso a lo largo de los años) no esté
preparado para albergar estas palabras y acepciones desfasadas
cronológicamente, el Diccionario académico las recoge, pero con marcas
que indican al lector a qué grupo pertenecen. Ejemplos
son: "ant." (antiguo o anticuado), si aparecen en textos no posteriores a 1500; "desus.2
(desusado), si aparecen en textos de entre los años 1500-1900; "p. us.2
(poco usado), si se utilizan después de 1900, pero aparecen poco o se
documentan con dificultad. Por
lo tanto, el DRAE no
puede ser un diccionario de uso. Aunque desde hace unos años -y gracias
a la disponibilidad de
grandes corpus lingüísticos informatizados en los que comprobar los
contextos de aparición de las palabras- la lexicografía estudia sobre
todo el uso que se hace de un término para elaborar su definición, el
DRAE sigue manteniendo el orden histórico de las acepciones, es decir,
la más antigua suele aparecer antes que la más usada, o incluso esta
última no aparecer porque no se considere lo suficientemente
establecida en la lengua culta. El
plazo de tiempo para que esto ocurra es
variable: hay palabras que surgen y se extienden con mucha rapidez
("wifi", "tuit", "hipertextual") y otras, sin embargo, tardan mucho en
hacerlo ("limpiacristales" está en documentos por lo menos desde 1995 y
entra en esta edición). No
obstante, en general, la
aceptación de palabras en uso se ha agilizado considerablemente, debido
sobre todo a que la comunicación en los medios digitales incrementa la
velocidad de su difusión y asentamiento en la lengua. VIA
DE COMUNICACION Lo
que sí querría el DRAE
es seguir sirviendo de referente común a toda la comunidad
hispanohablante. Sus
coautores, la RAE y la Asale (Asociación de Academias de la Lengua
Española), han expresado en múltiples ocasiones su deseo de llegar a
establecer un corpus general del español que siga sirviendo de
instrumento de comunicación en cualquier lugar del amplísimo territorio
del español.Y como muestra trabajan de manera conjunta en las obras
académicas desde 1999. Ese
deseo se plasma en esta nueva edición, por un lado, en el enriquecimiento considerable
de su corpus tras la publicación por parte de la Asale, en el año 2009,
del "Diccionario de americanismos" (inclusión de términos nuevos cuya
presencia se encontrase documentada por lo menos en tres países,
revisión y actualización de todas las voces y acepciones que ya
figuraban en la edición del 2001 con marcas correspondientes a
América), y por otro, en la cuidadosa revisión, marcación y
eliminación, si procedía, de españolismos generales o locales que ya no
tenían cabida en un diccionario de estas características. *
Agencia EFE. |
Sabe
o que é tautologia
É
o termo usado para definir um dos vícios, e erros, mais comuns de
linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com
palavras
diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso ' subir para cima ' ou o '
descer
para baixo ' . Mas há outros, como pode ver na lista a
seguir:
- elo
de
ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outraalternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo juntoà
carta
- de sua livreescolha
- superávit positivo
- todosforam
unânimes
- conviver junto
- facto real
- encarar de
frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o
dia
- criação nova
- retornar de
novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua
apermanecer
- a últimaversão
definitiva
- possivelmente
poderá
ocorrer
- comparecer em
pessoa
- gritar bem
alto
- propriedade característica
Os achados no território livre da internet:
Você
sabia, que
antigamente, na Inglaterra, as pessoas que não fossem da
família
real tinham que pedir autorização ao Rei
para terem relações sexuais?
Por
exemplo:
quando as pessoas queriam ter filhos, tinham que pedir
consentimento
ao Rei, que, então, ao permitir o coito,
mandava
entregar-lhes
uma placa que deveria ser pendurada
na porta de casa com a
frase
'
Fornication Under Consent of the king'(fornicação sob consentimento do
rei)
=
sigla F.U.C.K.,
daí a origem da palavra chula FUCK.
Já
em Portugal,
devido à baixa taxa de natalidade, as pessoas eram obrigadas a ter
relações:
'Fornicação
Obrigatória por Despacho Administrativo'
=
sigla F.O.D.A.,
daí a origem da palavra FODA..
Por
sua vez, quem
fosse solteiro ou viúvo, tinha que ter na porta a frase:
'Processo
Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Temporária
Auto-induzida'
= sigla P.U.N.H.E.T.A.
Vivendo
e
aprendendo...
A
gente pode até
dizer palavrão,mas com conhecimento e cultura é outra
coisa ! kkkkkkk
Despedida do
trëma
Não
sei quem
escreveu, mas quem assina é o trëma.É uma tremenda aula de criatividade
e de
bom humor , por sinal com acentuada inteligência.
Eu
estou indo
embora. Não há mais lugar para mim.Eou soup o trëma.
Voce
pode nunca ter
reparado em mim mas esu
estava sempre ali na
Anhangüera, nos aqüiferos, nas lingüiças e seus trocadilhos por mai de
quatrocentos e cinqüenta anos.
Mas
os tempos
mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica e eu simplesmente tô
fora.
Fui expulso para sempre do Dicionário. Seus ingratos!
Isto
é uma
delinqüencia de liungüistas grandiloqüentes!..
Os
“dois pontos”
disseram que eu era preguiçoso que trabalhava deitado enquanto eles
ficavam em
pé.
Até
o “Ç” foi a
favor da minha expulsão. Aquele “C” cagõ que fica se passando por “S” e
nunca
teve coragem de inciar uma palavra…E
tambem aquele obeso
“” e o anoxérico “I”.
Desesperado
tentei
chamar o ponto
final para trabvalharmos juntos fazenbdo um bico de reticências, mas
negou,
sempre encerrando logo as discussões.
Será
que se deixar
um topete moicano posso me
passer por “aspas”?... A
verdade é que estou forfa de moda.
Quem
estão na moda são
os estrangeiros “K” w “W”. “Kkk” pra cá
(com rss) e “www”” pra
lá .Até o # do jogo da velha
que nunca ninguém ligou , virou celebridade nesse tala de “Twiter”, que
alias
deveria se chamar “Tüiter”. (Também reabilitaram o @ mas faz, com mil
trocadalhos
como @petrobrás, @planalto,@senado, @camara. Tambem resuscitaram o & que
acompanhado de ltda tem livre
trânsito no cassino de luxo do BNDE$…)
Chega
de arguição,
mas estejam certos seus moderninhos: haverá conseqëncias. Chega de
piadinhas de
que estou “tremendo de medo”. Vou-me embora da língua portuguesa.
Foi
bom enquanto
durou. Mais de 450 anos. Vou pro alemão. Lá eles adora os tremas e
vocês vão
sentir saudades. E não vão agüentar!.. Saio da lingua para entrar na
história.
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Do Prof. JB Serra e Gurgel
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