Jornal Mensal em idioma gírio – Edição 81 – Ano XII- Niterói/RJ –Setembro e Outubro de 2012


500mil
500mil

Informação de interesse geral

 No mês de junho, chegamos a 584,434 acessos acumulados

 O nosso site teve 1.418 visitas, sendo 1.288 de brasileiros e 130 de estrangeiros.

 No exterior, os maiores acessos se deram a partir dos Estados Unidos, Argentina, Portugal, Reino Unido, Espanha, Canadá, Japão e Polônia.

 No mês de julho, chegamos a 585.855 acessos

 Tivemos 938 visitas, sendo 819 de brasileiros e  118 de estrangeiros.

 No exterior, os acessos vieram dos Estados Unidos, Portugal, Argentina, Rússia, Angola, Alemanha, Polônia e França;

 No Brasil, as visitas partiram de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Recife, Vitória, Manaus, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Goiânia, Cuiabá, Campinas, Campo Grande, Niterói, Chapecó, Maringá, João Pessoa, Aracaju, Maceió,

Joinville, Presidente Prudente e Teresina.

 No mês de agosto, chegamos a 587.764 acessos. Estamos próximos dos 600 mil

 Tivemos 1.406 vistas, com 1.772 páginas visualizadas.

 Foram 1.289 visitas no país e 117 no exterior.

 No exterior, as visitas se fizeram nos Estados Unidos, Angola, Argentina, Portugal, Holanda, França, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Russia, Colômbia, Japão, Luxemburgo, Nicarágua, Singapura, BOlivia, Espanha, Itália, México, Moçambique, Nova Zelandia POlônia, Porto Rico e Paraguai.

 No Brasil, as visitas se deram em São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Fortaleza, Goiânia, Manaus e Vitória, São Luís, Recife e Campinas, Campo Grande Joinville e Belém, Chapecó, Dourados e Uberlândia, Santo Antonio de Jesus (BA), Cuiabá, Teresina , Osasco e Jacobina(BA)

 A gíria que está na moda

Arnaldo Niskier (*)

Muitos jornais repetiram a frase de Fernando Henrique Cardoso: "O PT está mais bêbado do que peru na véspera de Carnaval." Eu sabia que, em nossa terra, costuma-se embebedar o peru na véspera de Natal, mas o ex-presidente, que pensa que pode tudo, mudou a época. Recebeu críticas de todo lado. Abstraindo-se o fato de ser ex-presidente, o que exige um certo recato na linguagem, FHC valeu-se de um lugar comum para exagerar no ataque ao partido adversário. Teria utilizado gíria?

O conceito é amplo, como demonstra com muita propriedade o jornalista e escritor J.B. Serra e Gurgel, amigo dos velhos tempos de jornalismo, que agora chega à sétima edição do seu conhecido livro dedicado às gírias praticadas na língua portuguesa.

Deixando FHC de lado, podemos classificar de utilíssimo o trabalho do amigo. Paciente como um chinês (todos os chineses são pacientes?), Serra e Gurgel, que hoje vive em Brasília, relacionou um sem-número de gírias, até porque cada região tem as suas próprias características, no manejo da nossa língua.

Tive o privilégio de conviver muitos anos com a figura admirável do Acadêmico R. Magalhães Jr. Chegávamos cedo à redação da Revista Manchete e antes que o expediente pesado tivesse início, o que ocorria a partir das 9 horas, repassávamos os nossos assuntos, pessoais e profissionais, como dois bons amigos, embora a distância da idade fingisse nos separar.

Era uma grande e solidária figura humana, além de pesquisador emérito. E lembro que R. Magalhães Jr., também teatrólogo, falava do seu interesse pela gíria brasileira. Certamente para colocar nos seus diálogos teatrais, pois não seria para uso nas sessões literárias da Academia Brasileira de Letras, onde se pratica predominantemente a norma culta de nosso vernáculo.

Faço essas considerações a propósito do trabalho do jornalista, antropólogo e pesquisador J.B. Serra e Gurgel, um homem sério em tudo o que faz (e faz bem). Suas raízes de formação hão de tê-lo induzido à realização da obra, que agora atinge a glória da sétima edição. Costumo dizer que o vestibular do escritor está na passagem da primeira para a segunda edição, quando o público aprova o trabalho e lhe dá consagração.

Encontrei Serra e Gurgel, depois de um bom tempo sem nos vermos. Ele vive em Brasília, na Esplanada dos Ministérios, eu no Rio de Janeiro. Seus olhos brilharam quando falou no seu Dicionário de Gíria: "Mestre Arnaldo, é um sonho que se realiza!". Concordo com ele e apenas discordei quando me disse que "a gíria agride a língua-padrão".

Lembrei-me do utilizadíssimo ditado "vox populi, vox Dei" (voz do povo, voz de Deus). Se o o nosso povo (não somente os malandros) encurta a distância entre o falar e o compreender através da gíria, como anular a sua existência ou condená-la sumariamente?

A gíria não é um modismo lingüístico utilizado apenas pelas camadas mais pobres da população. Incorporou-se aos usos e costumes do nosso vernáculo, não sendo justo qualificá-la como expressão de segunda categoria. Pelo menos esse é o meu pensamento.

A obra é rica de signos e significados. Concordo com a observação do autor do que ela "é manifestação da língua viva", representando apreciável vertente do nosso vernáculo. Se assim não fosse, como justificar a inclusão de tantas expressões de uso corrente no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, obra elaborada pelo filólogo Antonio Houaiss para a Academia Brasileira de Letras? São mais de 350 mil verbetes cadastrados, muitos dos quais relativos ao que se convencionou chamar de gíria brasileira.

(*) Arnaldo Niskier, jornalista, escritor, membro da Academia Brasileira de Letras.
Jornal do Commercio (Rio de Janeiro) 05/06/2005, encontrável também no site da Academia Brasileira de Letras.

Informação de interesse geral 1

 Sempre gostei de gramática, mas há muito tempo não via uma lição tão bem preparada... rsrsrsrs*
Filho da puta  é adjunto adnominal, quando a frase for:
- "Conheci um político filho da puta".
 Mas se a frase for:
-  "O político é um filho da puta", daí, é predicativo.
Agora, se a frase for:
- "Esse filho da puta é um político", é sujeito.

Porém, se o cara aponta uma arma para a testa do político e diz:
- "Agora nega o roubo, filho da puta!" - daí é vocativo.
 Finalmente, se a frase for:
-  "O ex-ministro..., aquele filho da puta, desviou o dinheiro
das estradas" daí, é aposto.

Que língua a nossa, não?!
Agora vem o mais importante para o aprendizado:

- Se estiver escrito:**
"Saiu da presidência em janeiro e ainda se acha presidente."
O filho da puta é sujeito oculto...

 Informação de interesse geral 2

NOVA PALAVRA NO DICIONÁRIO

(Nunca vi tanta fidelidade na definição de um verbete - O Autor)

Os países de língua portuguesa, reunidos na Academia de Ciências de Lisboa, para dar consonância à reforma ortográfica do idioma que adotam, acabam de aprovar, por unanimidade, a criação de uma nova palavra que passa a figurar oficialmente em todos os dicionários dessas nações.

Lular: [Do analfabeto Lula]: Verbo totalmente irregular de estranha conjugação;1. Ocultar ou encobrir com astúcia e safadeza; 2. Disfarçar com a maior cara de pau e cinismo; 3. Não dar a perceber, apesar de ululantes e genuínas evidências; 4. Mentir; 5. Fingir, simular inocência angelical; 6. Usar de dissimulação; 7. Proceder com fingimento; 8. hipocrisia; 9. Ocultar-se, esconder-se, fugir da responsabilidade; 10. Tirar da reta, atingindo sempre o amigo mais próximo, sem dó nem piedade (antes ele do que eu); 11. Encobrir, disfarçar, negar sem olhar para as câmeras e nos olhos das pessoas; 12. Fraudar, iludir; 13. Afirmar coisa que sabe ser contrárias à verdade, acreditar que os fins justificam os meios; 14. Voar com dinheiro alheio.

 Informação de interesse geral 2

EU LEVO OU DÊXO???...

Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal.

Foi averiguar e constatou haver um ladrão tentando levar
seus patos de criação.

Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e,
surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus patos, disse-lhe:
-
Oh, bucéfalo anácrono!!!...

Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes,

mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa.

Se fazes isso por necessidade, transijo;

mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica,

bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, todo confuso:
-
Dotô, rezumino...eu levo ou dêxo os pato???...

 


Informação de Interesse geral 5

Aos 81 anos, Felisbelo quer ser imortal

Eterno candidato à ABL, ele escreveu 606 livros, bem mais que 'esse Paulo Coelho'

 Publicado por Flávia Tavares - O Estado de S.Paulo em 17 de abril de 2011 | 0h 00 e enviado ao site pelo colaborador Philippe Vaineau, desde Paris.

 De camisa azul, aberta até a dobra da barriga, com uma corrente prateada pesando no pescoço, de calça bege e tênis, o suor encharcando sua testa na tarde quente da periferia de Salvador, Felisbelo da Silva é puro devaneio. Imagina-se sustentando um fardão verde-escuro de veludo, bordado com folhas de ouro, um chapéu preto com plumas brancas e uma espada, tomando chá no Petit Trianon, no Rio de Janeiro, discutindo profundidades. Imagina-se imortal.

Belo tenta há mais de duas décadas se eleger para a Academia Brasileira de Letras (ABL). Seguia para sua décima candidatura, agora para a vaga deixada por Moacyr Scliar, da cadeira 31. Mas, mesmo com o sonho da imortalidade tão pungente e com tanta experiência nas burocracias para ser eterno, perdeu o prazo da inscrição, que ia até dia 31 de março. "Agora, vou ter de esperar outro imortal morrer", resigna-se, com uma risadinha.

Sua plataforma à eternidade sempre foi defendida, inicialmente, com base no quesito volume. Belo diz ter 606 livros - "mais do que qualquer escritor brasileiro da história". No pequeno apartamento atrás da Igreja do Bonfim, insiste que quem duvidar esteja à vontade para contar um por um. Empilhados numa prateleira de metal, dessas de despachante, há livros publicados por grandes, médias e pequenas editoras como Nobel, Salesiana, L. Oren, Luzeiro, Ibrex.

Mas a maior parte de sua obra está mesmo em papel sulfite, em impressões caseiras ou de pequenas gráficas, com pinta de cordel. "Busco há mais de 30 anos apoio para publicar meu Grande Dicionário de Gírias Brasileiras, que tem 500 páginas, e não consigo", lamenta Belo. De fato, reportagens da década de 1970 nos jornais paulistas já falavam desse compêndio de expressões que Belo organizou.

Falavam também de outros aspectos de sua produção. Belo é sergipano de Propriá, mas viveu por mais de 30 anos em São Paulo, onde foi investigador de polícia. O policial escritor fugia das ocorrências de rua com dores de barriga inventadas e ficava para trás para escrever. "Já me dedicava tanto aos guias sobre como identificar pilantras quanto aos contos pornográficos, que publicava com pseudônimos", lembra Belo, que também é compositor de 215 músicas e já ganhou até disco de ouro, com a balada brega Placa de Venda, cantada pelo parceiro Marcelo Reis.

Conteúdo. Alguns dos títulos de sua variada obra, com seu nome oficial, Felisbelo da Silva, são Contos do Vigário - Prevenções contra Vigaristas, Linguajar dos Marginais e Como Redigir Petições, Procurações, Contratos, Distratos, Requerimentos e Atestados - este, publicado em 1978, é um best-seller da Nobel, com mais de 75 mil cópias vendidas. Com pseudônimos, os títulos ficam mais quentes: Sexo e Variações e Kenny, o Furor Sexual (William Parckson), Sexo, Delírios e Tormentos (Jean Flaubert) e Loucuras do Sexo (Catherine Renoir). Na prateleira de Belo estão ainda livros de piadas, de contos infantis, de pensamentos. E muitos livretos de poesia - todos são sonetos, dedicados à Bahia, a sua mãe, Urçulina, ou a brasileiros célebres como Pelé, Lula, Dona Canô, José Sarney e Irmã Dulce.

"A poesia é o que mexe com a minha alma. E na prosa eu tento ser empolgante, misturar vários assuntos", diz o autor sobre seu estilo, que pode ser definido como popular. Para quem acusa Belo de querer ser imortal só pela quantidade de livros, ele tem resposta pronta: "Esse Paulo Coelho aí que me venceu só tem uns 12 livros. Além disso, ninguém nunca me disse que o que eu escrevo é ruim." Aliás, continua, "pior é esse tal de Drummond, que escreve uma poesia sobre uma pedra e é chamado de maior poeta do Brasil. É poesia estúpida, não moderna", esbraveja o sergipano sobre o mineiro, que nunca quis ser imortal.

Protocolo. Felisbelo ainda sustenta alguma esperança de eternidade, mas já quis desistir algumas vezes: "Me inscrevo, não tem um protocolo, nunca nem confirmaram se eu estava mesmo inscrito."

A ABL não quis comentar as críticas de Belo sobre os critérios da eleição e os escritores já imortalizados. O titular da cadeira 34, João Ubaldo Ribeiro, comentou: "Já vi o nome de Felisbelo por aqui. Em época de eleição, a correspondência da ABL se avoluma muito e não dá para ver tudo com vagar. Quanto aos membros da Academia, sabe-se que a nossa se inspirou no modelo francês e acolhe, além de escritores, grandes nomes em outras áreas, como a política, a clerical, a militar e, mais recentemente, a cinematográfica. Agora, quem merece ou não estar na Academia é um dado que varia conforme o observador."

Mesmo fora da eleição para a cadeira 31, Belo diz que seguirá tentando. É difícil duvidar. Com 81 anos, saúde férrea, sem vícios ou mulheres que possam lhe enfraquecer, sem sequer usar óculos e com um pai que morreu aos 103 anos, a imortalidade de Felisbelo da Silva e de sua obra ainda está por se decidir.

Informação de interesse geral 6----

 

HAURÉLHO DO TIRIRICA


Abismado.............. Aquele que caiu num abismo
Armarinho..............Vento que vem do mar

Aspirado................ Carta de baralho maluca

Assaltante..........  .. Um 'A' que salta

Barganhar.............. Receber de herança um bar
Barracão................Proibe a entrada de cachorros

Bimestre..............   Mestre em duas artes marciais

Caçador...............   Quem procura ter dor
Cerveja................. O sonho de toda revista

Cleptomaníaco.......  Fã de Eric Clapton

Coitado.................  Vítima de coito

Conversão.............. Papo prolongado

Coordenada.........    Que não tem cor

Democracia............ Sistema de governo do inferno

Detergente............. Ato de prender humanos

Determine............   Prender a namorada do Mickey

Diabetes.................Dançarinas do diabo
Edifício................... Antônimo de 'é fácil'

Eficiência................ Estudo das propriedades do 'F'

Estouro.................. Touro que virou boi

Expedidor................Antigo mendigo

Fluxograma............. Direção em que cresce o capim

Halogênio................ Cumprimento a um gênio

Homossexual........... Sabão para lavar as partes íntimas

Luz solar................. Sapato com luz na sola

Ministério.................Pequeno aparelho de som

Missão.................... Missa prolongada
Padrão.................... Padre muito alto

Pornográfico........     O mesmo que por no desenho

Presidiário...........     Que é preso todos os dias

Pressupor................Colocar preço em algo
Ratificar..............     Tornar-se um rato

Regime militar.....     Dieta feita no exército

Suburbanos........      Habitantes de túneis do metrô

Tripulante..............  Especialista em salto triplo
Volátil...................  Avisa ao tio que vai lá
Violentamente...        Viu bem devagar

 

 
NR: Colaboração do amigo Stélio Dias. 

Muitas das expressões e dos significados já foram listadas nos “Haurélios” dos petralhas, dos companheiros e no Lulês. É uma forma de “depreciar” a inteligência de Tiririca

Informação de interesse geral 7

A SINA DA LETRA “P” -  IMPERDÍVEL!!!

Desconfie sempre das coisas que começam com a letra  

Por exemplo:

padre,
pastor,
prostituta,
pedófilo,
preconceito,
puritanismo,
peste,
pistoleira,
pitimba,
paraguai,
parada,
piada americana,
privada pública,
privilégio,
preferência,
pisada no calo,
promessa,
problema,
p iscada de gay,
pedido,
peido,
peso,
pinga,
paixão,
pensão do INSS,
prestação,
parente,
pendência,
pixador,
pardal,
prova,
promissória,
podre,
presidente,
prefeito,
perfeccionista,
polícia,
político,
pé d'água,
pneu furado,
praga,
puxa saco,
psiu,
preguiça,
pivete,
pirraça,
porteiro,
presunçoso,
pernilongo,
pelego,
patrão,
partido,
pederasta,
petista,
praia de Ramos,
pizza...
pizza???

- É,ainda mais quando é:

preparada no
palácio do
planalto e servida
por
parlamentares ao
pobre e
patético
povo brasileiro!
puta que
pariu! Eu ainda não havia
pensado nisso! Que
perigo!
putz!
pois é...
Ué ... esqueceram do palocci????

COMO COMPRAR O DICIONÁRIO DE GÍRIA

Do Prof. JB Serra e Gurgel

Descrição: http://www.cruiser.com.br/giria/Image22.jpg

Os internautas poderão comprar diretamente ao autor:

A PROMOÇÃO DE PRIMAVERA/VERÃO

Um exemplar apenas R$ 40,00,com frete incluso
2 exemplares apenas R$ 60,00, com frete incluso
A dedicatória pode ser solicitada.

A compra poderá ser feita mediante depósito na conta:
825754-x, agencia 2873-8, do Banco do Brasil
Ou
261.644-6, agencia 0005, da Caixa Econômica Federal.
Confirme a data de transferência pelo e-mail:

gurgel@cruiser.com.br

O pagamento poderá ser feito por cheque nominal para
JB Serra e Gurgel
SQS 302 Bloco A, apto. 607
Asa Sul
Brasília-DF
70.338.010

Para o exterior, por U$ 30 dólares ou E 20 euros, com despesas postais incluídas