Jornal da Gíria – Edição 89 – Ano XIV- Niterói/RJ –Novembro/Dezembro de 2013

Em outubro, tivemos 607.763 acessos.

 NO exterior, fomos visitados por pessoas dos Estados Unidos, Portugal (Lisboa), Argentina (Buenos Aires) , Eslováquia (Bratislava) , Croácia (Zagreb), Venezuela, Angola e Canadá.

 No Brasil, fomos visitados por pessoas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Velho, Campinas, Manaus, Salvador, Recife, Goiânia, Aracaju, Rio Branco, Fortaleza, Joinville, São Bernardo do Campo, Ariquemes. Maceió. Campo Grande e Natal.

 Em setembro, alcançamos 602.933 acessos.

 No exterior, fomos visitados por pessoas dos Estados Unidos (Albuquerque), Portugal, Argentina (Buenos Aires) , Canadá, Chile, Alemanha, França e Angola.

No Brasil, tivemos visitas de pessoas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Porto Alegre, Fortaleza, Campinas, Maceió, Vitória, Recife , Natal, Santos Curitiba, Guarulhos, Araruama, Queimados, São Benedito,  Uberlândia, Niterói, Nova Iguaçu.

Ouça aqui giria portuguesa e divirta-se ! (necessario PowerPoint )

José de Alencar e a língua portuguesa

JB Serra e Gurgel (*)

Muitos escreveram tentando diminuir a dimensão de José de Alencar na língua portuguesa e brasileira, no romance português e brasileiro, na literatura portuguesa e brasileira. Trata-se de anacéfalos, ignorantes, analfabetos de pai e mãe, botas e esporas, ou analfabetos funcionais, cujos exércitos zumbem pelo Brasil. “José de Alencar é o patriarca da literatura brasileira” , com seu romance urbano, romance histórico e romance regionalista.  Este reconhecimento empolga o Ceará, mas não se transfunde na comunidade brasileira, por resistências bairristas e mesquinhas. Nós cearenses, que também somos alencarinos, como espécie, enxergamos longe o processo de desconstrução de José de Alencar, a partir da farsa de que não fora um abolicionista convicto, embora como Ministro da Justiça do Império tenha assinado em 1868 a lei que proibia a venda de escravos sob pregão e sua exposição ao público. Machado de Assis, mulato, fora omisso e distante.

 São os mesmos que ignoram o talento de Machado de Assis, Lima Barreto, Rachel de Queiroz, Clarice Lispector, Cecilia Meirelles,  Jorge Amado, Adonias  Filho,  Arthur Ramos, Arthur Azevedo, Joaquim Manoel de Macedo, Graciliano Ramos, Gilberto Freyre, Darcy Ribeiro, Sergio Buarque de Holanda, Aníbal Machado, , Guimaraes Rosa, Fernando Sabino, Vinicius de Moraes.  Cyro dos Anjos, Carlos Drumond de Andrade, Otto Maria Carpeaux, Josué Montello, Vianna Moog, Erico Veríssimo, R. Magalhaes Jr., Gustavo Barroso,  Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Roberto da Matta, Gonçalves Dias, Castro Alves, Olavo Bilac,  Casimiro de Abreu

No final de seu livro Diva (1864), ano de seu casamento com D. Ana Cockrane, filha de um médico inglês, descendente do almirante Cockrane que participou das lutas da Independência, Jose de Alencar escreveu o “Pós-escrito” que é um manifesto em defesa da língua portuguesa e uma “Nota” em que esclarece os significados de apenas 17 palavras em Diva, que são neologismos e não galicismos ou gírias. Em principio, quis protestar contra pseudos galicismos contidos em Lucíola, identificados pela crítica. Mas em realidade, fixou os parâmetros de sua obra em termos de frase e estilo. Como dominava a língua, seu conteúdo e sua práxis,  demarcou o território de seu tempo e sua presença na literatura portuguesa, refutando enquadramentos .

A partir da confissão de  sentir “a necessidade de confessar um pecado seu: gosta do progresso em tudo, até mesmo na língua que fala. Entende que sendo a língua instrumento do espírito não pode ficar estacionária quando este se desenvolve. (...) A língua rompe as cadeias que lhe querem impor, e vai se enriquecendo já de novas palavras já de outros modos diversos de locução. A língua é a nacionalidade do pensamento como a pátria é a nacionalidade do povo. Da mesma forma que instituições justas e racionais revelam um povo grande e livre, uma língua pura, nobre e rica anuncia a raça inteligente e ilustrada”.

“A linguagem literária, escreveu, escolhida, limada e grave, não é por certo a linguagem cediça e comum, que se fala diariamente e basta para a rápida permuta das ideias: a primeira é uma rate, a segunda é um simples mister”.

José de Alencar assinala que “Gil Vicente não seria aplaudido se em seus autos falasse a linguagem do tempo de D. Dinis (...) Mas escritor algum , fosse ele Homero, Virgílio, Dante ou Milton, seria capaz de fazer parar ou retroceder uma língua”. A linguagem do próprio Shakespeare seria anacrônica se não fosse atualizada, tarefa a que se impõem os  adaptadores de seus espetáculos e que dão vida a Hamlet, Otelo, Romeu...

O quinhentismo que dominou por um século a língua portuguesa passou, mas “o estilo quinhentista tem valor histórico: é um estudo de  costumes  que no romance do gênero adquire subido valor, como provaram Alexandre Herculano e Rebelo da Silva”.

entretanto um distanciamento de estilo entre José de Alencar (1829-1877)e Eça de Queiros, (1845-1900) os dois grandes gênios da literatura portuguesa, do século XIX. Há em José de Alencar  o apuro, o esmero e a lapidação da língua, não importa o contexto. Ele não vulgariza nem barbariza. Mantém o que considera seu estilo límpido e cristalino, sem perder a ternura com a língua falada. Foi o ícone do Romantismo, entre nós. Já Eça de Queirós tem na tessitura dos seus romances, escritos à distancia de Portugal, mas dentro dele, o rompimento de todos os padrões do Romantismo  (Almeida Garret e Alexandre Herculano), mostrando pela ótica do Realismo                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             (Antero de Quental e Teófilo  Braga), as entranhas do povo português, suas grandezas e misérias. Sua linguagem não vulgariza nem barbariza, mas se aproxima da língua falada, com muitos calões, que renovam a linguagem.

Ambos foram estadistas, Alencar como deputado e ministro da Justiça, Eça como diplomata em Havana, Londres e Paris.

Na “Nota” de Diva lá estão os neologismos, com ampla satisfação aos críticos que viram na acusação de galicismo uma forma de diminuir a importância de Alencar.  O Realismo brasileiro não liquidou com o Romantismo. São etapas distinta do processo literário. A “Nota” explicita  preocupações de Alencar com a lexicografia e  a etimologia, entregando aos leitores de forma esmiuçada a origem de algumas palavras como núbil, escumilhar, pubescência, exale, palejar, fado, gárceo, garrular, olímpio, elance, rutilo, rogaçar, frondes, aflar, rubescência e fervilhar.

 

JB Serra e Gurgel (Acopiara), jornalista e escritor

 

A INTERNET NUNCA SUBSTITUIRÁ O JORNAL

 

 

Trata-se de uma discussão interessante. De um lado, os moderninhos com seus tablets. Do outro, os tradicionais. Mas, conforme poderá ser visto adiante, o jornal impresso, como sempre o conhecemos, realmente não poderá ser substituído pela internet.

A seguir alguns dos importantes usos do jornal:

 

Uso doméstico

– Amadurecer banana, abacate, etc...

– Recolher o lixo.

– Limpar os vidros.

– Dobradinho, serve para nivelar os pés de móveis.

– Embrulhar as louças na mudança.

– Recolher a sujeira do cachorro.

– Forrar a gaiola do passarinho.

– Cobrir os móveis e o piso antes de pintar a casa.

– Evitar que entre água por baixo da porta.

– Proteger o piso da garagem quando o carro está vazando óleo.

– Matar moscas, baratas e demais insetos.

– Para Eleitores do LULA e da Dilma limparem a bunda!

Uso educativo

– Bater no focinho do cachorro quando ele faz xixi dentro de casa..

– Fazer barquinhos de papel.

– Arrancar um pedacinho em branco para anotar número de telefone.

Uso comercial

– Alargar os sapatos.

– Rechear as bolsas de mulher para conservar a forma.

– Embrulhar peixes.

– Embrulhar pregos na loja de material de construção.

– Fazer um chapeuzinho para o pintor ou para o pedreiro.

– Cortar moldes para o alfaiate ou para a costureira.

– Embrulhar quadros..

– Embrulhar flores.

Uso festivo

– Acender a churrasqueira.

– Rechear a caixa de presente-surpresa.

Outros Usos
– Para os sequestradores usarem suas letras nas cartas.

– Fazer bolinhas para jogar nos companheiros de classe.

– Fazer uma capinha para o machado ou foice.

– Fazer proteção na cabeça para não estragar a chapinha quando estiver garoando.

– Nos filmes, para os bandidos esconderem a arma.

– Para esconder-se atrás dele quando não quiser que te vejam.

 Ah, e por último... para ler as notícias!!!

Vai me dizer que você consegue fazer tudo isto com o computador.

 

Preocupação

- Dizem que os eleitores e simpatizantes do Grande Molusco compram jornal de 50 centavos para outra finalidade, o que cientificamente não foi comprovado...

- O Grande Molusco já disse um disse que seus eleitores não lêem jornais e revistas.

- Dizem também que os 13,4 milhões que recebem bolsa família não lêem jornal.

- No Brasil, o índice de leitura de livros e jornais é baixíssimo. De revistas ainda mais baixo.

- É degradante o índice de analfabetismo entre jovens e adultos.

- É degradante e humilhante o índice de analfabetismo funcional entre jovens e adultos.

 

 

NOTÍCIAS DE PORTUGAL

SOS Ciberdúvidas http://www.ciberduvidas.com/actualidades.php


A viabilização do Ciberdúvidas só foi possível, nos últimos anos, com o patrocínio mecenático da Fundação Vodafone Portugal e dos CTT, contando ainda com o apoio da Universidade Lusófona, que cedeu as instalações onde funciona o Ciberdúvidas. A não renovação destes dois patrocínios agravou as dificuldades de sustentabilidade do serviço que o Ciberdúvidas presta em prol da língua portuguesa, obrigando mesmo à interrupção do seu funcionamento regular em junho de 2012.

No seguimento de várias sugestões nesse sentido, amigos do Ciberdúvidas tiveram a iniciativa de organizar uma campanha de recolha de fundos de modo a permitir a manutenção deste projeto que leva já 16 anos de verdadeiro serviço público, gracioso e de acesso universal, dedicado a quantos, por esse mundo fora, querem saber sempre mais sobre a língua portuguesa.

A continuação do Ciberdúvidas muito fica a depender do êxito desta campanha, "SOS Ciberdúvidas", cujos organizadores preveem por tempo limitado.

Esclarecimentos suplementares e informação sobre a forma de se contribuir para a continuação do Ciberdúvidas podem ser solicitados, por quem o queira, via endereço apoioaociberduvidas@gmail.com1

 

A todos, os nossos agradecimentos.

 

 

1 O endereço apoioaociberduvidas@gmail.com é reservado estritamente para a campanha SOS Ciberdúvidas; para as dúvidas ao consultório, o acesso faz-se pelo respetivo formulário.

 


[Montra dos Livros]

Variantes Cariocas da Língua Portuguesa

António Correia de Pinho

Variantes Cariocas da Língua Portuguesa pretende, segundo o autor, constituir um «veículo de aproximação linguística entre Portugal e o Brasil». António Correia de Pinho apresenta um amplo glossário com cerca de 5000 entradas recolhidas pelo próprio aquando da sua estadia no Rio de Janeiro. O registo das expressões vernáculas contidas nestes dois volumes foi levado a cabo junto da população do Rio de Janeiro, a «fonte» como o autor refere, e também por intermédio dos meios de comunicação social cariocas, designadamente a televisão, a imprensa escrita e a rádio. Algumas das entradas, estranhas à variante europeia do português, despertarão com certeza a curiosidade do leitor. Veja-se, a título de exemplo, as entradas das palavras cocoréu (briga/conflito), despencar (fugir) ou ainda flozô (luxo). Entre as expressões idiomáticas que o viajante poderá ouvir numa deslocação ao Rio encontramos «dar uma de detetive português» (equivalente à popular expressão portuguesa «armar-se em carapau de corrida») e «fazer o melhor feijão com arroz» (literalmente, procurar fazer o melhor possível com poucos recursos). Variantes cariocas da língua portuguesa constitui, destarte, uma leitura agradável e ligeira acerca de um tema tão rico e variado como este.

Parte das entradas deste glossário, útil sobretudo a todos aqueles que, incautos, desembarcam no Rio de Janeiro sem terem tido qualquer contacto prévio com a realidade linguística local, é acompanhada por um interessante conjunto de ilustrações, gravuras antigas e fotografias da autoria de António Correia de Pinho.

19/07/2013

 

 

FRASES PROFUNDAS

 

... Liquidação de Muletas - Venha correndo! ...

.. A febre tifóide é aquela febre que, ou você cura ou ela ti fóide!
 

... O amor é como a gasolina da vida. Custa caro, acaba rápido e pode ser substituída pelo álcool.

... Eu sempre quis ter o corpo de um atleta. Graças ao Ronaldo isso já é possível.
 

... Os ursos polares adoram o frio. Os bipolares às vezes adoram, às vezes não...

... Gostaria de saber o que esse Jeová fez de errado pra ter tantas testemunhas assim...

 

Calculei meu IMC e constatei que minha altura está 20 cm abaixo da ideal.

Leio a Playboy pela mesma razão que leio a National Geographic: Gosto de ver fotografias de lugares que sei que nunca irei visitar.

As melhores crianças do mundo são as japonesas. Estão a 20 mil quilômetros de distância e quando estão acordadas eu estou dormindo.

Quando a gente envelhece, o cabelo embranquece, o osso adoece, o joelho endurece, a vista escurece, a memória esquece, a gengiva aparece, a hemorroida engrandece, a barriga cresce, a pelanca desce, o bilau amolece, o ovo padece, a mulher se oferece, a gente agradece.

Calorias são pequenos vermes inescrupulosos que vivem nos guarda-roupas, e que a noite ficam costurando e apertando as roupas das pessoas.
(eu  já tinha desconfiado disso....)


Cerveja sem álcool é igual travesti: A aparência é igual, mas o conteúdo é bem diferente!

 

Pérolas do Tribunal  
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-- Por mais absurdo que pareça, isso aconteceu...
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Estas são piadas foram retiradas do livro 'Desordem no tribunal'. São coisas que as pessoas disseram, e que foram transcritas textualmentepelos taquígrafos que tiveram  que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente. 
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--  Advogado : Qual é a data do seu aniversário?
-- Testemunha: 15 de julho.
-- Advogado : Que ano?
-- Testemunha: Todo ano.
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-- Advogado : Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?
-- Testemunha: Sim.
-- Advogado : E de que modo ela afeta sua memória?
-- Testemunha: Eu esqueço das coisas.
-- Advogado : Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?
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-- Advogado : Que idade tem seu filho?
-- Testemunha: 38 ou 35, não me lembro.
-- Advogado : Há quanto tempo ele mora com você?
-- Testemunha: Há 45 anos.
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-- Advogado : Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã?
-- Testemunha: Ele disse, 'Onde estou, Bete?'
-- Advogado : E por que você se aborreceu?
-- Testemunha: Meu nome é Célia.
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-- Advogado : Seu filho mais novo, o de 20 anos....
-- Testemunha: Sim.
-- Advogado : Que idade ele tem?
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-- Advogado : Sobre esta foto sua... o senhor estava presente quando ela foi tirada?
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-- Advogado : Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
-- Testemunha: Sim, foi.
-- Advogado : E o que você estava fazendo nesse dia?
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-- Advogado : Ela tinha 3 filhos, certo?
-- Testemunha: Certo.
-- Advogado : Quantos meninos?
-- Testemunha: Nenhum
-- Advogado : E quantas eram meninas?
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-- Advogado : Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
-- Testemunha: Por morte do cônjuge.
-- Advogado : E por morte de que cônjuge ele acabou?
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-- Advogado : Poderia descrever o suspeito?
-- Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
-- Advogado : E era um homem ou uma mulher?
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-- Advogado : Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
-- Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
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-- Advogado : Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, Ok? Que escola você freqüenta?
-- Testemunha: Oral.  
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-- Advogado : Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vitima?
-- Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20:30 h.
-- Advogado : E o sr. Décio já estava morto a essa hora?
-- Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele...
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-- Advogado : O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?
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-- Essa é a melhor
-- Advogado : Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?
-- Testemunha: Não.
-- Advogado : O senhor checou a pressão arterial?
-- Testemunha: Não.
-- Advogado : O senhor checou a respiração?
-- Testemunha: Não.
-- Advogado : Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
-- Testemunha: Não.
-- Advogado : Como o senhor pode ter essa certeza?
-- Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
-- Advogado : Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
-- Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar !!!