Jornal Mensal em idioma gírio – Edição 69 – Ano X- Niterói/RJ – novembro e dezembro de 2010

 

500mil

 

 

Uma analise dos acessos ao nosso site

No mês de setembro, tivemos >

3.580 visitas, de nacionais de 35 paises, sendo os mais importantes>Brasil, com 3,344, Estados Unidos, com 66,Portuga, 57, Argentina, 33,Espanha, 10,Angola, 9, França,7,

Reino Unido, e Polonia, 5 cada e Suiça, 4.

No caso do Brasil, as 3.444 visitas foram principalmente de São Paulo, 478, Rio de Janeiro, 283, Belo Horizonte, 218, Salvador, 199, Recfe, 143, Brasiia,112, Fortaleza, 110, Curitiba, 95, Porto Alegre, 88 e Goiania, 69.

O resumo do Google Analytics registra

5.625 visualizações da página

3.581visualizações únicas

54,83 % taxa de rejeiçõe

No mês de outubro, tivemos

3.094 visitas de nacionais de 43 países, sendo os principais: Brasil, 2.862, Portugal, 56 Estados Unidos, 45 Argentina, 13, Venezuela, 11, Abgikam 9, Espanha e Alemanha, 8, Reino Unido, 7.

No Brasil, as 2,862 visitas foram originadas principalmente de São Paulo, 452, Rio de aneiro, 262, Belo Horizonte, 171, Salvador, 138, Brasilia, 107, Recife, 13, Fortaeza, 92, Porto Aegre, 83, Curitiba, 82 e Goiania, 69

O rsumo do Google Analytcs>

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3.094 visualizações unicas

555,98% gtaxa de rejeições

Novo Dicionário de Calão de Portugal.

 

Mandou-me o Américo Moreira, da Livraria da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do novo o DICIONARIO DE CALAO, de Eduardo Nobre,com 174 páginas, do que há de mais atual na gíria de Portugual. Contatos atraves do site www.livpsic.com

Mais dois achados

Meu acervo girio foi enriquecido nos ultimos dias com dois "achados"em um sebo, de Brasília:

Dicionário Popular Paraibano, de Horácio de Ameida, 1979, Editora Universitária, da UFPb, 180 páginas.

Vocabulário do Criatório Norte Rio Grandense, de Osvaldo Lamartine de Faria e Guiherme de Azevedo, Edições SAI, Estudos Brasileiros no.23, do Serviço de Informação Agrícola,do Ministério da Agricultura, de 1966, 92 páginas,

 

 

o

NA . Estes dados sobre a gíria do Sul Maranhense me foram enviados da Suiça pelo Sr.Pierre Vaineau, que é um apaixonado pela gíria brasileira.

O Mineirês 1

Aqui uma estorinha contada em mineirês e de fácil entendimento:

Acarmô?!  

Numa estradinha, o mineiro dono de um alambique, entra na traseira de uma
BMW novinha em folha.

O dono da BMW sai que é uma fera em cima do mineiro, que diz:

-Carma moço tudo se resorve....'
-Resolve nada seu  *&¨%$#!)(*+#$%!'
- Carma...toma uma aqui da minha fazenda...é da boa que o sinhô vai si acarmá...
O cara toma uma.

- Acarmô?'

- Acalmei nada!!!

- Então toma mais uma...

E assim foi, depois de uma meia dúzia o mineiro:

- Acarmô?

- Sim, agora sim!Intão agora nóis vamu sentá aqui i chamá a polícia pra fazê o tar di bafômetro i vê quem tá errado!

O Mineirês 2

Lidileite - litro de leite 
Mastumate - massa de tomate 
Dendapia - dentro da pia 
Kidicarne - kilo de carne 
Tradaporta - atrás da porta 
Badacama - debaixo da cama 
Pincumel - pinga com mel 
Iscodidente - escova de dente 
Nossinhora - Nossa Senhora 
Pondiôns - ponto de ônibus 
Denduforno - dentro do forno 
Secopassado - essa nem eu sei!! 
Doidimais - doido demais 
Tidiguerra - tiro de guerra 
Ansdionti - antes de ontem 
Sessetembro - sete de setembro 
Sapassado - sábado passado 
Óiuchêro! - olha o cheiro! 
Pradaliberdade - Praça da Liberdade 
Videperfume - vidro de perfume 
Óiprocevê! - olha pra você ver! 
Tissodaí - tira isso daí 
Rugoiáis - Rua Goiás 
Onquié? - onde que é? 
Casopô - caixa de isopor 
Quainahora - quase na hora 

Istrudia - outro dia 
Prõnóstãuínu? - para onde nós estamos indo? 
Cessa se esse onspas na savas? - você sabe se este ônibus passa na Savassi? 

O Mineirês 3

Quem for mineiro leia, quem não for tente:

Sapassado, era sessetembro, taveu na cuzinha tomano uma pimcumel e cuzinhano um kidicarne com mastumate pra fazê uma macarronada com galinhassada.

Quascai de susto quando ouvi um barui vino de dendo forno pareceno um tidi guerra. A receita mando pô midipipoca denda galinha prássa.

O forno isquentô, i ucú da galinha isprudiu!

Nossinhora! fiquei branqui nem um li di leiti.

Foi um trem doidi mais.

Quascai dendapia! Fiquei sensabê doncovim, oncotô, poncovô.

Oi procê. Qui locura!

Grazadeus ninguém maxucô.

O Mineirês 4

Krak essa é d+++

- Cumpadi, muié é bicho estranho, num é mêsss???
- Num gosta di pescá....
- Num gosta di futebor...
- Num sabi contá piada...
- Num toma umas pinguinha....
- Óia, cumpadi....si num tivesse xoxota, eu nem cumprimentava..

MUIÉ MINEIRA

Os dois cumpadres pitavam o cigarrim de paia e prosiavam. Um deles pergunta:
- Ô cumpadre, cumé que chama mesmo aquela coisa que as muié tem (faz um sinal com as duas mãos), quentim, cabeludim, que a gente gosta, é vermeia e que come terra?
- Uai...quentim... vermeia..? A gente gosta? Uái sô, só pode ser xoxota.
Mas eu num sabia que comia terra, sô!!
O outro dá uma pitada no cigarro:
- Pois come, cumpadre. Só di mim, cumeu treis fazenda.

MINEIRIM NO RIDIJANEIRO

Um mineirim tava no Ridijaneiro, bismado cas praia, pé discarço, sem camisa, caquele carção samba canção, sem cueca pur dibacho.
Os cariocas zombano, contano piada de mineiro. Alheio a tudo, o mineirim olhou pro marzão e num se güentô: correu a toda velocidade e deu um mergúio, deu cambaióta, pegô jacaré e tudo mais.
Quando saiu, o carção de ticido finim tava transparente e grudadim na pele. Tudu mundo na praia tava oiano pro tamanho do 'amigão' que o mineirim tinha. O bicho ia até pertim do juêio...A turma nunca tinha visto coisa igual. As muié cum sorrisão, os homi roxo dinveja, só tinham olhos pro bicho.
O mineirim intão percebeu a situação, ficou todo envergonhado e gritou:
-Qui qui foi, uai? Seus bobãum... vão dizê qui quando oceis pula na agua fria, o pintim doceis num incói tamém...?

MINEIRIM COMPRANDO PASSAGEM

O mineirin vai a uma estação ferroviária para comprar um bilhete.
- Quero uma passage para o Esbui - solicita ao atendente.
- Não entendi; o senhor pode repetir?
- Quero uma passage para o Esbui!
- Sinto muito, senhor, não temos passagem para o Esbui.
Aborrecido, o caipira se afasta do guichê, se aproxima do amigo que o estava aguardando e lamenta:
- Olha, Esbui, o homem falou que prá ocê não tem passagem não!

A PESQUISADORA E O MINEIRIN

Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozinho perdido no interior de Minas.
- Essa terra dá mandioca?
- Não, senhora. - responde o roceiro.
- Dá batata?
- Também não, senhora!
- Dá feijão?
- Nunca deu!
- Arroz?
- De jeito nenhum!
- Milho?
- Nem brincando!
- Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
- Ah! ... Se plantar é diferente..

Mineirês 5

Ocê mi oiô, né?

Lá na roça, um menino e uma menina foram criados juntos, desde que eram bem miudin...
O tempo foi passano, passano, eles foi creceno, creceno.
Aí se casaro.
No dia do casório, sacumé, povo da roça não viaja na lua de mér, já vai direto pra casinha de pau a pique.
Chegano lá na casinha, o Zé, muito tímido, vira para Maria e fala:
- Ó Maria, nois vai tirano a rôpa, mais ocê num mi óia, nem ieu ti óio, vamu ficar dis costa.
Maria responde:
- Tá bão Zé. Intaum eu num ti óio e ocê num mi óia, cumbinado.
Nisso Maria abre a malinha de papelão novinha que ganhou do pai, tira a camisola que ganhou da mãe.
Maria tira a roupa. Ao vestir a camisola notou que a mãe tinha lavado, colocô no sór pra módi quará e ficá bem branquinha..
Tava um capricho só a camisola.
Só que a véia pra mode branquiá a camisola, lavô dimais qui incurtô a dita prá mais di parmo e usou goma demais prá passar a camisola, deixando muito engomada.
Maria então diz:
- Meu Deusducéu, cuma é qui eu vô drumi com um trem duro e piquininim desse?
Aí o Zé fala:
- Ah Maria! Assim num vale! Ocê mi oiô, né?....

Como é dificil ser romântico em portugues


 
AMÁ-LA ou AMAR-TE?

O marido, ao chegar em casa à noite, diz à mulher que já estava deitada:
- Querida, eu quero amá-la.
A mulher, que estava a dormir, com a voz embolada, responde:
- A mala... ah não sei onde está! Usa a mochila que está no roupeiro do quarto de visitas.
- Não é isso querida, hoje vou amar-te.
- Por mim, podes ir até Júpiter, até Saturno e até para o inferno, desde que me deixes dormir em paz...

 

Que língua é essa?

Artistas, poetas e letristas debatem o sucesso e o significado de canções como 'Shimbalaiê' e 'Tchubaruba'

Ricardo Calazans O Globo – 22/02/2010

De uns tempos para cá, a música brasileira tem acrescentado novos e intrigantes vocábulos à língua portuguesa. Mas são palavras que vão além de qualquer definição léxica. A rigor, não querem dizer nada, mas fazem sucesso, são cantadas em coro pelos fãs nos shows de artistas como Mallu Magalhães e Maria Gadú e geram debates nas redes sociais da internet com questões do tipo "Alguém sabe o que significa 'Shimbalaiê'?" ou "Tô me sentindo meio 'Tchubaruba'". O cantor de reggae Armandinho acaba de engrossar essa insondável fileira ao lançar, entre as faixas de seu novo disco, "Volume cinco", uma certa "Tchubirundu". Afinal, que língua é essa?

- "Tchubirundu" não tem um significado concreto, representa um estado de espírito, uma sensação de alegria perante uma saudade - tenta teorizar Armadinho sobre a própria criação. - É do tipo 'estou com saudades de você, mas não abro mão da minha liberdade'. E enquanto isso sigo a vida cantando: tchubirundu, tchubirundu, tchubirundu...

Entendeu? Não tem problema. Não é de hoje que a música brasileira produz esses enigmas vocabulares. É o que Os Novos Baianos definiram, numa música de 1974, como "Linguagem do alunte": "Estamos na linguagem do alunte / Palavra nova que dispensa explicação / Pra lá, muito pra lá de alucinação/ Ter quer dizer nada". O letrista Chico Amaral concorda com ela.

- São novas palavras, invenções livres e bem-humoradas da canção popular. É como se elas procurassem atingir uma energia essencial da música, feita de ritmo e som - avalia Chico, coautor do hit "Garota nacional" (que vinha com um indefectível "Beat it laun, daun daun, beat it loom, dap'n daun, beat it laun daun daun!").

João Gilberto fez "ho ba la lá";

Xuxa cantou "ila ila ilariê"

Certo é que nem "Tchubaruba" nem "Tchubirundu" ou "Shimbalaiê" estão nos dicionários. Seguem a mesma trilha - atenção, puristas, saiam da sala - do "Ho ba la lá" de João Gilberto, do "Ilariê" cantado por Xuxa (e do qual os saudosistas dos anos 80 não desapegam) e da "Tonga da mironga do kabuletê" de Toquinho e Vinicius de Moraes. São neologismos ou onomatopeias que ganharam vida e sentido(s) próprios. Para o ensaísta e letrista Francisco Bosco, músicas como "Shimbalaiê" são palavras em voo livre, "um momento em que a linguagem verbal não se aguenta e deseja ser música".

A ainda bem jovem Maria Gadú compôs seu principal hit quando tinha apenas 10 anos. Sem saber disso, o poeta Fabrício Carpinejar relacionou essas novidades na música popular à inocência da infância. O mistério e curiosidade que as cercam apenas acentuam essa característica.

- Não entender colabora na empatia. O enigma é mais enfático, acentua a curiosidade, cria uma cumplicidade melódica. Trata-se de uma regressão infantil, um retorno intuitivo. Brinca-se com os sons das palavras. O ouvinte se sente participando de um grupo secreto, de uma corrente rítmica. Causa uma estranheza passageira, mas logo transmite o conforto de uma cantiga de ninar. Gilberto Gil e Tom Zé sempre souberam tirar proveito de neologismos ou de expressões indígenas para revigorar um contato mais primitivo com a música - ensina Carpinejar.

Poetas veem uma manifestação da infância

De fato, Tom Zé compôs um álbum inteiro dessa forma em 2005, "Danç-éh-sá", em que as letras das músicas eram propositalmente ininteligíveis (ainda que o disco fosse um alerta para que a sociedade apoiasse a juventude). Seu disco de "pós-canções" foi composto com 80% de ritmos e instrumentos africanos. Para o poeta Alexei Bueno, "Tchubaruba" ou "Tchubirundu" também têm algo de africano ou tupi. E, como seu colega Carpinejar, vê a infância se manifestando nessas composições.

- Nem posso afirmar que não existam em alguma língua que eu não conheça, só consultando o Nei Lopes! - brinca o poeta - Nas canções, assim como nas parlendas das crianças, muitas vezes se usam palavras e sons sem sentido específico, semântico, e isso pode funcionar muito bem. Essa três palavras, por exemplo, além de seu valor rítimico intrínseco, parecem evocar algo ancestral, arcaico, mítico, meio mágico, portanto - explica, antes de fazer uma ressalva:

- Agora, chutar sentido para elas é que eu não consigo!

Melhor, então, ficar com a definição que a própria Mallu Magalhães enviou por e-mail para explicar a origem de sua "Tchubaruba".

- É um pouco difícil traduzir ou dilacerar o termo em busca de um significado só. É um conjunto de sentimentos positivos e confortáveis. É o bem estar no ser. Não foi proposital a criação de tal, mas sim natural e intuitiva, é o que coube na métrica e na sonoridade da canção que escrevia e, pensando na dita junção de conceitos, saiu-me uma combinação de fonemas, sílabas de dentro de mim.

Alguém aí discorda?

Seis assaltos em seis sotaques do Brasil
 

ASSALTANTE BAIANO
Ô meu rei... ( pausa )
Isso é um assalto... ( longa pausa )
Levanta os braços, mas não se avexe não..( outra pausa )
Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado ..
Vai passando a grana, bem devagarinho ( pausa pra pausa )
Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado.
Não esquenta, meu irmãozinho, ( pausa )
Vou deixar teus documentos na encruzilhada .


ASSALTANTE MINEIRO

Ô sô, prestenção
issé um assarto, uai.

Levantus braço e fica ketin quié mió procê.
Esse trem na minha mão tá chein de bala...
Mió passá logo os trocados que eu num tô bão hoje.
Vai andando, uai ! Tá esperando o quê, sô?!


ASSALTANTE CARIOCA


Aí, perdeu, mermão
Seguiiiinnte, bicho
Tu te fu. Isso é um assalto .
Passa a grana e levanta os braços rapá .
Não fica de caô que eu te passo o cerol....
Vai andando e se olhar pra trás vira presunto


ASSALTANTE PAULISTA

Pô, meu ...

Isso é um assalto, meu

Alevanta os braços, meu .
Passa a grana logo, meu

Mais rápido, meu, Pô, se manda, meu


ASSALTANTE GAÚCHO


O gurí, ficas atento
Báh, isso é um assalto
Levanta os braços e te aquieta, tchê !
Não tentes nada e cuidado que esse facão corta uma barbaridade, tchê.
Passa as pilas prá cá ! E te manda a la cria, senão o quarenta e quatro fala.


ASSALTANTE DE BRASILIA

Querido povo brasileiro, estou aqui no horário nobre da TV para dizer que no final do mês, aumentaremos as seguintes tarifas: Energia, Água, Esgoto, Gás, Passagem de ônibus, Imposto de renda, Lincenciamento de veículos, Seguro Obrigatório, Gasolina, Álcool, IPTU, IPVA, IPI, ICMS, PIS, COFINS, CPMF...

-

SEGUNDO CADERNO

As idades dos homens explicadas com aviões

O homem até os 20 anos: Avião de Papel

Apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.

Dos 20 aos 30: Avião de Caça Militar

Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo.

Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo

Dos 30 aos 40: Aeronave Comercial de voos regionais

Mantém horários regulares.

Destinos bastante conhecidos e rotineiros.

Os voos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela.

Dos 40 aos 50: Aeronave Comercial de voos internacionais

Opera em horário de luxo. Destinos de alto nível. Voos longos, com raros sobressaltos.

A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita.

Dos 50 aos 60: Aeronave de Carga

Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem.

Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem.

A clientela é composta maioritariamente por malas e bagulhos diversos.

Dos 60 aos 70: Asa Delta

Exige excelentes condições externas para alçar voo.

Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora.

Após a aterragem, desmonta e guarda o equipamento.

Dos 70 aos 80: Planador

Só voa eventualmente e com auxílio.

Repertório de manobras extremamente limitado.

Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.

Depois dos 80: Aeromodelo

Geralmente não voa e só serve de enfeite.

Quando voam logo depois se espatifam no chão.

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