Jornal Mensal em idioma gírio – Edição 65 – Ano X- Niterói/RJ – Março e Abril de 2010

 

 

 

 

 

 

 

 

 

22/01/10 - Estadão/0 Estado de São Paulo.

 

 

Ivan Lessa: Como chutar os tinflas?

...O Calão de Eduardo Nobre (esse sobre gíria de Portugal) e, ainda, o que mais folheio, o...mais de 700 páginas do Dicionário de Gíria de J.B.Serra e Gurgel, já mencionado...computador no sítio www.cruiser.com.br/gíria. À guisa de "Almanhaque", como batizara...

1. Folha Online - BBC Brasil - Como chutar os tinflas? - 22/01/2010
... Ariel Tacla (cujo simples nome já expressa coisa paca), O "Calão" de Eduardo Nobre (esse sobre gíria de Portugal) e, ainda, o que mais folheio, o "Dicionário Brasileiro de ... do incansável Raymundo Magalhães Júnior. Para não falar das mais de 700 páginas do "Dicionário de Gíria" de J.B.Serra e Gurgel, já mencionado outro dia por mim e que também pode ...
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u683081.shtml

Como chutar os tinflas?

Ivan Lessa

Colunista da BBC Brasil

Eu gostaria de ir chutar os tinflas. Há séculos que me mandaram, mais de uma vez, ir chutar os tinflas. Quando eu estava enchendo alguém. Enchendo um outro garoto.

Não fui chutar os tinflas. Como poderia eu ir chutar os tinflas se não sabia nem o que e nem onde ficavam os tinflas. De qualquer forma, seja lá o que fosse que eu estivesse fazendo, eu parava. O bom senso me dizia que era para eu não amolar, não aborrecer, não chatear. Nunca fui, portanto, chutar os tinflas. Chutei bola na praia, na calçada e até mesmo chapinha nas ruas. Os tinflas, não me foi possível. Mas eu gostaria imenso de saber exatamente de que se tratava.

Foram-se os rachas e as peladas, as pernadas pararam, o jogo terminou empatado e eu sei agora, hoje e aqui no Reino Unido, o que quer dizer Go f*** a duck, inclusive sua origem, mas de tinflas blicas, por sinal uma variação disso mesmo que vocês 8 estão pensando. Em poucas palavras, sou chegado à origem de qualquer expressão popular. Presente, passada e futura. Não há dia que eu não dê uma zapeada pela internet para conferir algo que correu ou está correndo como moeda corrente no rico erário de nosso expressionário popular. Nem pensem em conferir. "Expressionário" eu acabei de cunhar. Se quiserem, usem e abusem à vontade, feito o Matte Leão.

Voltando à vaca fria, eu sou chegado a uma origem de expressão popular. Por falar nisso, de acordo com o professor Ari Riboldi, no seu livro O Bode Expiatório, essa expressão é a tradução da muito usada na França "revenons à nos moutons", ou seja, voltemos aos nossos carneiros. Essa frase fazia parte da peça teatral A farsa do Advogado Pathelin, sobre um roubo de carneiros. Esta peça, considerada a primeira comédia da literatura francesa, data do fim da Idade Média, precisamente do ano de 1460. Infelizmente, não se tem conhecimento do seu autor.

Que é o caso de "vá chutar os tinflas". Virá do francês também? Acho pouco provável. Em todo caso, a curiosidade me persegue há mais de meio século. Outras dúvidas, vou matando e dando graças à informática e à coleção de livros de referência que, através dos anos, fui gutemberguianamente acumulando.

Lá estão na estante da sala os três volumes sobre gírias de nosso Cid Campos, o pesado volume do dicionário de expressões populares de Tomé Cabral, o seminal Geringonça Carioca, o do ilustre Ariel Tacla (cujo simples nome já expressa coisa paca), O Calão de Eduardo Nobre (esse sobre gíria de Portugal) e, ainda, o que mais folheio, o Dicionário Brasileiro de Provérbios, Locuções e Curiosos, do incansável Raymundo Magalhães Júnior. Para não falar das mais de 700 páginas do Dicionário de Gíria de J.B.Serra e Gurgel, já mencionado outro dia por mim e que também pode ser acompanhado via computador no sítio www.cruiser.com.br/gíria.

À guisa de "Almanhaque", como batizara sua publicação anual o imenso Barão de Itararé, cito uns exemplos enviados há pouco para mim por um mais que dileto amigo, que, por sua vez, recebeu de outro internauta que não entregou o mapa da mina (origem: filme de caubói):

* Jurar de pés juntos – Surgido graças (?) às torturas executadas pela Inquisição.

* Tirar o cavalo da chuva – Século 19. Visita breve, cavalo ao relento. Visita mais prolongada, conselho dado. Vinda de Portugal, claro.

* Dar com os burros n'água – Brasil colonial, tropeiros transportando ouro, café ou cacau corriam o risco de matar os meios de transporte em regiões alagadas. Regiões alagadas preservamos. Burro afogado, com certeza. Ouro, café ou cacau, não juro.

* Barbeiro – No sentido de mau motorista. Também do século 19, quando os barbeiros tiravam dentes, cortavam calos e o que mais fosse. Espécie de modesto clínico geral. Bem mais modesto, levemente mais incompetentes do que os milionários doutores de hoje que operam nariz, bunda e quejandos. Eram mais humildes e destituídos de coluna social.

Termino com o que mais me irrita: à beça. Vem do jurista alagoano (ora se...) Gumercindo Bessa defendendo de maneira copiosa a integridade do Território do Acre e sua não incorporação ao Estado do Amazonas. Como ele é meu único companheiro de rima fácil, não vejo porque numa dessas reformas ortográficas inúteis mudaram para Beça, tacando-lhe uma detestável cedilha. Se me tacarem cedilha no sobrenome e til no prenome, mando não só chutar os tinflas como chuto-lhes os tinflas e em seguida mando bala.

22.01.2010

Show da língua portuguesa!

 'Um   homem rico estava agonizando. Pediu papel e

 caneta. Escreveu assim:

'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a

conta   do padeiro nada dou aos pobres. '

Morreu   sem fazer a pontuação  na frase   (era meio Lula) . A quem

deixava a fortuna?

 Eram   quatro concorrentes.

 1) O   sobrinho fez a seguinte   pontuação:

 Deixo   meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será

paga a conta do padeiro. Nada dou aos   pobres.

 2) A irmã chegou em seguida.. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será

 paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha

dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais!

Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4)Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido,

fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais!

Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história:

'A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.

Nós é que fazemos sua pontuação.

E isso toda a diferença

PALÍNDROMOS

Um palíndromo é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos dois sentidos, normalmente, da esquerda para a direita e ao  contrário.

Exemplos:

OVO, OSSO, RADAR.

O  mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do  conhecido:

SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.

Diante do interesse pelo assunto (confesse, já leu a frase ao contrário), tomei a liberdade de seleccionar alguns dos melhores palíndromos da  língua de Camões... normalmente, da esquerda para a direita e ao  contrário.
Se souber de algum, acrescente e passe adiante.

ANOTARAM A DATA DA MARATONA

ASSIM A AIA IA A MISSA

A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA

A DROGA DA GORDA

A MALA NADA NA LAMA

A TORRE DA DERROTA

LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL  É COR AZUL
O CÉU SUECO

O GALO AMA O LAGO

O LOBO AMA O BOLO

O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO

RIR, O BREVE VERBO RIR

A CARA RAJADA DA JARARACA

SAIRAM O TIO E OITO MARIAS

ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ

NE, Veja Jornal da Gíria, Nº. 52, março/abril 2008

TAUTOLOGIA

Sabem o que é tautologia?

É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem.

Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.

O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'.

Mas há outros, como pode ver na lista a seguir:

- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- facto real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito

Note que todas essas repetições são dispensáveis. Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Há surpresa esperada?

NE:Veja Jornal da Gíria Nº. 56 Novembro:Dezembro de 2008

SEXO COM CULTURA É OUTRA COISA!!!!!!

Vocês sabiam que antigamente, na Inglaterra, as pessoas que não fossem da família real tinham que pedir autorização ao Rei para terem relações sexuais?
Por exemplo: quando as pessoas queriam ter filhos, tinham que pedir consentimento ao Rei, que, então, ao permitir o coito, mandava entregar-lhes uma placa que deveria ser pendurada na porta de casa com a frase 'Fornication Under Consent of the king' (fornicação sob consentimento do rei) = sigla F.U.C.K., daí a origem da palavra chula FUCK.
Já em Portugal, devido à baixa taxa de natalidade, as pessoas eram obrigadas a ter relações: 'Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo' = sigla F.O.D.A., daí a origem da palavra FODA.
Por sua vez, quem fosse solteiro ou viúvo, tinha que ter na porta a frase:
'Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Temporária Auto-induzida', sigla P.U.N.H.E.T.A.
Vivendo e aprendendo...
A gente pode até dizer palavrão, mas com conhecimento e cultura é outra coisa.

(Apanhei na rede da WEB).

O  PODER O DA LINGUA PORTUGUESA...

 Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

(Apanhei na rede da WEB. Dizem que foi redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa. 

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