Jornal Mensal em idioma gírio – Edição 72 – Ano XI- Niterói/RJ – maio e junho 2011

 

Na última edição, erramos, quando informamos que chegamos aos 719 mil acessos. Um erro sem vergonha, pelo que pedimos desculpas aos nossos leitores. Não foi apenas um erro de digitação. Na realidade, pensamos colocar 519 mil acessos. O erro foi desproporcional.

Quando fechávamos esta edição em 06.04, estávamos com 529 mil acessos, com uma saudável recuperação na escada de acessos. Fato que é positivo.

Em março, tivemos 5.042 acessos de 33 países e de 329 cidades brasileiras. Vínhamos de 1.923 acessos em fevereiro, de 30 países e 206 cidades. Foi uma acentuada expansão.

Foi do carvalho!

Entre os países, foram registrados acessos dos Estados Unidos, Portugal, Reino Unido, França, Japão, Argentina, Angola e México

Entre as cidades brasileiras, os maiores acessos, por ordem, foram De São Paulo, Rio de Janeiro, (nossa base, embora moremos em Niterói/RJ), Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Goiânia, Curitiba, Brasília e Porto Alegre, todas com mais de 100 acessos

DIETA DO CHÁ 

Lasanha... chá comigo 
Salada... chá pra lá 
Picanha... chá comigo 
Carne de soja... chá pra lá 
Rabada... chá comigo 
Peixe grelhado... chá pra lá 
Feijoada... chá comigo 
Sopinha... chá pra lá 
Cerveja... chá comigo 
Chazinho... chá pra lá 
Açúcar... chá comigo 
Adoçante... chá pra lá
Buteco... chá comigo 
Academia... chá pra lá 
Rodízio... chá comigo
Spa... chá pra lá

 
NO OCLUSO E NO CONVEXO

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. 
Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. 
E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um  maravilhoso predicado nominal. 
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar. 
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice.. 
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o   substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos.

Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo.

Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. 
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.

Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. 
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. 
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. 
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo.

É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. 
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.

Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.

Nisso a porta abriu repentinamente.

Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.

Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.   
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. 
O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.
Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. 
Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino. 
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu  trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

-Enviado por Maria de Fátima Gurgel Serra

CURSO 'THE BOOK IS ON THE TABLE'

O Brasil sediará a Copa de 2014 e os Jogos Olpimpicos de 2016

. Como muitos turistas de todo mundo estarão por aqui, é imprescindível o aprendizado de outros idiomas (em particular o inglês) para a melhor comunicação com eles.
Pensando em auxiliar no aprendizado, foi formulada uma solução prática e rápida!!
Chegou o sensacional e insuperável curso 'The Book is on the Table', , dizem que elaborado pelas Organizações Tabajara) com muitas palavras que você usará durante a Copa do Mundo de 2014.
Veja como é fácil!

a.) Is we in the tape!= É nóis na fita.
b.)Tea with me that I book your face = Chá comigo que eu livro sua cara.(essa é SEN-SA-CI-O-NAL !!!!! )
c.) I am more I= Eu sou mais eu.
d.) Do you want a good-good?= Você quer um bom-bom?
e.) Not even come that it doesn't have! = Nem vem que não tem!
f.) She is full of nine o'clock = Ela é cheia de nove horas.
g.) I am completely bald of knowing it. = To careca de saber.
h.) Ooh! I burned my movie!=
Oh! Queimei meu filme!
i.) I will wash the mare.= Vou lavar a égua.
j.) Go catch little coconuts! = Vai catar coquinho!
k..) If you run, the beast catches, if you stay the beast eats!
= Se correr, o bicho pega, se ficar o bicho come!
l.) Before afternoon than never.= Antes tarde do que nunca.
m.) Take out the little horse from the rain= Tire o cavalinho da chuva.
n.) The cow went to the swamp. = A vaca foi pro brejo!
o.) To give one of John the Armless = Dar uma de João-sem-Braço.
Gostou?
Quer ser poliglota?
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Outras línguas:

CHINÊS

a.) Cabelo sujo: chin-champu
b.)Descalço:chin chinela
c.)Top less:chin-chu-tian


d.) Náufrago:chin-chu-lancha
f.)Pobre: chen luz, chen agua e chen gaz


JAPONÊS

a.)Adivinhador:kamosabe


b.) Bicicleta:kasimoto
c.) Fim: saka-bo
d.) Fraco:yono komo
e.) Me roubaram a moto:yonovejo m'yamaha
f.) Meia volta:kasigiro
g.) Se foi:non-ta
h.) Ainda tenho sede:kiro maisagwa

OUTRAS EM INGLÊS:

a.) Banheira giratória: Tina Turner
b.) Indivíduo de bom autocontrole:Auto stop
c.) Copie bem:copyright
d.) Talco para caminhar:walkie talkie

RUSSO

a.)Conjunto de árvores: boshke
b)Inseto: moshka
c.) Cão comendo donut's: Troski maska roska
d.) Piloto: simecaio patatof
e.)Prostituta: Lewinsky
f.) Sogra: storvo

ALEMÃO

a.) Abrir a porta: destranken
b.) Bombardeio: bombascaen
c.) Chuva:gotascaen
d.)Vaso:frask
QUER FAZER UM AMIGO RIR POR HOJE??
REPASSE PRA ELE....


BAHIANOTERAPIA

A mãe do baiano vai viajar pro exterior e pergunta ao filho:
- Quer que mãinha lhe traga alguma coisa da viagem, meu dengo?
- Ô, minha mãe... Por favor, me traga um relógio que diz as horas.
- Ué, meu cheiro... E o seu, não diz não?
- Diz não, mãinha... Eu tenho de olhar nele pra saber..

 

O baiano deitadão na varanda:
- Ô mãinha , a gente temos aí pomada pra queimadura de taturana?
- Purque, meu dengo? Uma taturana encostou em ti, foi???
- Foi não, mas ela tá cada vez mais perto... 

Três horas da tarde.

Dois baianosencostados numa árvore à beira da estrada.
Passa um carro a grande velocidade e deixa voar uma nota de cem reais,

mas o dinheiro vai cair do outro lado da estrada.
Passados cinco minutos, um fala para o outro:
- Rapaz, se o vento muda, a gente ganha o dia...

 
- Meu rei, veja aí pra mim...
A braguilha da minha calça tá aberta?
- Olhe... Tá não...
- Então vou deixar pra mijar só amanhã...

 Quatro baianos assaltam um banco e param o carro uns quilômetros à frente.
Um deles pergunta ao chefe da quadrilha:
- E aí, meu rei... Vamos contar o dinheiro?
- E pra que esse trabalhão? Vamos esperar o noticiário da TV...

 
Dois baianos estirados nas redes estendidas na sala:
Oxente, será que tá chovendo?
- Sei não, meu rei...
- Vai lá fora e dá uma olhada...
- Vai você...
- Vou não, tô cansadão...
- Então, chame nosso cão...
- Oxente, chame você...
- Ô Fernando Afonso!
O cachorro entra na sala, pára e deita de costas para os dois.
- E então, meu rei, tá chovendo?
- Tá não... O cão tá sequinho.

 Dois baianos que eram primos vão servir o exército.
Chegando lá são entrevistados pelo sargento:
-Qual o seu nome? pergunta ao primeiro.
- É Tonho, meu rei.
- Negativo. De agora em diante você será "Antônio". E o que você está fazendo aqui?
- Tô dando um tempo.
- Negativo. Você está servindo à Pátria.
- E o que é aquilo? Pergunta apontando para a Bandeira do Brasil..
- É a bandeira.
- Negativo. De agora em diante ela é a sua Mãe.
Vira-se para o segundo e pergunta:
- Qual o seu nome?
- É Pedro.
- E o que você está fazendo aqui?
- Servindo à Pátria.
- E o que é aquilo (apontando para a bandeira)?
- É minha tia. Mãe do Tonho...

INJUSTIÇAS DA LÍNGUA PORTUGUESA.

A Sociedade Feminina Brasileira se queixa do
tratamento machista existente na gramática portuguesa, e com razão... Veja os exemplos:

Cão ............ melhor amigo do homem.
Cadela ............ puta.

Vagabundo .......... homem que não faz nada.
Vagabunda ........... puta.

Touro ............... homem forte.
Vaca ............ puta.

Pistoleiro ............ homem que mata pessoas.
Pistoleira.. .......... puta.

Aventureiro ........homem que se arrisca, viajante, desbravador.
Aventureira ...........puta.

Garoto de rua ........menino pobre, que vive na rua,
um coitado.
Garota de rua ........puta.

Homem da vida........ pessoa
letrada pela sabedoria adquirida ao longo da vida.

Mulher da vida ....... puta.

O galinha ...........o 'bonzão', que traça todas.
 A Galinha ............puta.

Tiozinho ............irmão mais novo do pai.
Tiazinha ............ puta.

Feiticeiro ............ conhecedor de alquimias.
Feiticeira ............puta.

Roberto Jefferson, Zé Dirceu, Maluf, Jader
Barbalho, Eurico Miranda,
Renan Calheiros, Lula, Delúbio ......políticos.

As mães deles ............ putas.

E pra finalizar...
Puto ............... nervoso, irritado, bravo.
Puta ............ puta.


Depois de ler este e..mail:
Homem ............. .... vai sorrir.
Mulher ............ .... vai ficar puta... 

COMO NEM TUDO É SÓ POLÍTICA, POR AQUI TB TEMOS NOSSOS PROBLEMAS.

O ARTIGO ABAIXO É INTERESSANTE DEMAIS!!!!

O CRAVO NÃO BRIGOU COM A ROSA

Chegamos ao limite da insanidade da onda do politicamente correto.

Soube dia desses que as crianças, nas creches e escolas, não cantam
mais O cravo brigou com a rosa.

A explicação da professora do filho de um camarada foi comovente: a
briga entre o cravo - o homem - e a rosa - a mulher - estimula a
violência entre os casais. Na nova letra "o cravo encontrou a rosa/
debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada".

Que diabos é isso? O próximo passo é enquadrar o cravo na Lei Maria da Penha.

Será que esses doidos sabem que O cravo brigou com a rosa faz parte de
uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou a partir de temas
recolhidos no folclore brasileiro?

É Villa Lobos, cacete!

Outra música infantil que mudou de letra foi Samba Lelê.

Na versão da minha infância o negócio era o seguinte: Samba Lelê tá
doente/ Tá com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas
palmadas. A palmada na bunda está proibida. Incita a violência contra
a menina Lelê.

A tia do maternal agora ensina assim: Samba Lelê tá doente/ Com uma
febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar.

Se eu fosse a Lelê, com uma versão dessas, torcia pra febre não
passar nunca. Os amigos sabem de quem é Samba Lelê? Villa Lobos de
novo. Podiam até registrar a parceria. Ficaria assim: Samba Lelê, de
Heitor Villa Lobos e Tia Nilda do Jardim Escola Criança Feliz.

Comunico também que não se pode mais atirar o pau no gato, já que a
música desperta nas crianças o desejo de maltratar os bichinhos.

Quem entra na roda dança, nos dias atuais, não pode mais ter sete
namorados para se casar com um. Sete namorados é coisa de menina
fácil.

Ninguém mais é pobre ou rico de marré-de-si, para não despertar na
garotada o sentido da desigualdade social entre os homens.

Dia desses alguém [não me lembro exatamente quem se saiu com essa e
não procurei a referência no meu babalorixá virtual, Pai Google da
Aruanda] foi espinafrado porque disse que ecologia era, nos anos
setenta, coisa de viado. Qual é o problema da frase? Ecologia, de
fato, era vista como coisa de viado. Eu imagino se meu avô, com a alma
de cangaceiro que possuía, soubesse, em mil novecentos e setenta e
poucos, que algum filho estava militando na causa da preservação do
mico leão dourado, em defesa das bromélias ou coisa que o valha. Bicha
louca, diria o velho.

Vivemos tempos de não me toques que eu magôo. Quer dizer que ninguém
mais pode usar a expressão coisa de viado? Que me desculpem os
paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice.
O politicamente correto é a sepultura do bom humor, da criatividade,
da boa sacanagem. A expressão coisa de viado não é, nem a pau (sem
duplo sentido), ofensa a bicha alguma.

Daqui a pouco só chamaremos o anão - o popular pintor de roda-pé ou
leão de chácara de baile infantil - de deficiente vertical . O crioulo
- vulgo picolé de asfalto ou bola sete (depende do peso) - só pode ser
chamado de afrodescendente. O branquelo - o famoso branco azedo ou Omo
total - é um cidadão caucasiano desprovido de pigmentação mais
evidente. A mulher feia - aquela que nasceu pelo avesso, a soldado do
quinto batalhão de artilharia pesada, também conhecida como o rascunho
do mapa do inferno - é apenas a dona de um padrão divergente dos
preceitos estéticos da contemporaneidade. O gordo - outrora conhecido
como rolha de poço, chupeta do Vesúvio, Orca, baleia assassina e bujão
- é o cidadão que está fora do peso ideal. O magricela não pode ser
chamado de morto de fome, pau de virar tripa e Olívia Palito. O careca
não é mais o aeroporto de mosquito, tobogã de piolho e pouca telha.

Nas aulas sobre o barroco mineiro, não poderei mais citar o
Aleijadinho. Direi o seguinte: o escultor Antônio Francisco Lisboa
tinha necessidades especiais... Não dá. O politicamente correto também
gera a morte do apelido, essa tradição fabulosa do Brasil.

O recente Estatuto do Torcedor quer, com os olhos gordos na Copa e
2014, disciplinar as manifestações das torcidas de futebol. Ao invés
de mandar o juiz pra putaqueopariu e o centroavante pereba tomar no
olho do cu, cantaremos nas arquibancadas o allegro da Nona Sinfonia de
Beethoven, entremeado pelo coro de Jesus, alegria dos homens, do velho
Bach.

Falei em velho Bach e me lembrei de outra. A velhice não existe mais.
O sujeito cheio de pelancas, doente, acabado, o famoso pé na cova,
aquele que dobrou o Cabo da Boa Esperança, o cliente do seguro
funeral, o popular tá mais pra lá do que pra cá, já tem motivos para
sorrir na beira da sepultura. A velhice agora é simplesmente a "melhor
idade".

Se Deus quiser morreremos, todos, gozando da mais perfeita saúde.
Defuntos? Não. Seremos os inquilinos do condomínio Cidade do pé junto.

Luiz Antônio Simas (Mestre em História Social pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro e professor de História do ensino médio).

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