Jornal Mensal em idioma gírio – Edição 70 – Ano XI- Niterói/RJ – janeiro e fevereiro de 2011


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"FELIZ 1958"

Incluídas no livro "Feliz 1958, o Ano que não deveria terminar" de Joaquim Ferreira dos Santos, hoje colunista de O GLOBO, pela Editora Recorde. 290 págs, 1998
O registro é importante, pelo autor, pela identificação de uma época do Rio de Janeiro, trabalho feito com precisão pelo Joaquim, que se empenha em mostrar a cara do Rio de Janeiro e do carioca.

GÍRIAS de 1958

É de lascar o cano - é ruim, hein!
Borogodó – charme
É de chuá - é ótimo
Tirar uma chinfra - se exibir
Roxinha - mulher negra bonita
Ficar a bangu - sem nada
Ficar a nenén - sem nada
Ficar com uma pulga atrás da orelha - desconfiado
Marcar touca - bobear
Da fuzarca - farra
Que mocotó! - que coxa!
Sopa no mel – fácil
É fogo na roupa - é complicado
Na boca de espera - aguarde

Página 15

MAIS GÍRIAS

Bafafá - confusão
Barbeiro - ruim de volante
Charlar - se exibir
É sopa - é fácil
Está com tudo e não está prosa - sucesso sem convencimento
Ximbica - carro velho
Fuinha - avaro
Você bagunçou meu coreto – me desorganizou a vida
Matusquela – maluco
Bárbaro - legal
Crente que está abafando – certo de que está agradando
Amigo da onça - do contra
Batuta – exímio
Café pequeno – ninharia
Muque - biceps
Pinóia - coisa sem utilidade
Botar uma urucubaca – botar mau olhado
Ficar tiririca - ficar com raiva
Passar um sabão – descompostura
De araque – mentira
Às pampas – muito
Pato - bobo
Parangolé - farra
Mixa - sem importância
Mão de gato – furto

Pagina 87

OUTRAS GÍRIAS

Meu chapa - meu amigo
É fogo na jaca - é ruim, hein!
Xaveco - mentira, problema
Pichar - falar mal
Sossega leão - te acalma
Muito fubá pro meu angu – além das minhas condições
Muito angu pro meu fubá - muito além das minhas posses
Morreu, babau - já era
Tá legal - Ok
É da pontinha - é bom
Arigó - bobo
Candango - operário de Brasília
Barnabé - funcionário público
Tubarão - que praticava preços altos, empresários.
Carestia - alta dos preços
Mandraque - gay
Vai pro diabo-que-o-carregue - se manda
Idéia de jerico - idéia ruim
Eu quero é rosetar - ir atrás das mulheres
No maior vai-da-valsa - de qualquer jeito
Coqueluche - assunto do momento
Chanchada - filme nacional
Garota do barulho – sensacional
Cocoroca - velho, bobo, sem importância
Dar o beiço - não pagar
Foi pro beleléu – morreu
Mocorongo - indivíduo sem importância
Me dá o meu boné - fui!
Botar pra jambrar – aprontar
Ragu - comida
Vai dar bode - vai dar confusão
Dormiu de touca – bobeou
Ela tem um Q – charme
Ela tem it – charme
Dormiu no ponto – bobeou

Página 117

GÍRIAS E EXPRESSÔES DE

OS SETE GATINHOS

"Você fica um estouro de azul."
"Batia-se um papinho e outros bichos."
"Ele folgou comigo."
"Vamos ver o bicho que dá."
"Você entrou de sola."
"Meu pai é de amargar, um casca de ferida."
"Eu não forço a natureza de ninguém."
"É batata!"
"Eu tenho um cacho."
"Vamos pra Barata Ribeiro, nossa amizade!"
"É chato ser gostosa!"
"O meu broto."
"Não tenho níquel."
"Estou com a cara no chão."
"Olha a tua pinta!"
"Fala, criatura."
"Eu não tenho nada com o peixe."

Página 165

MAIS GÍRIAS

Boa pra cachorro - mulher bonita
Boca de siri – silêncio
Mixuruca - sem graça
Morou? - sacou?
Jiló - homossexual
Vai que é mole - é fácil
Cheio de lero-lero, umas e outras - conversa fiada

EXPLICA MAS NÃO JUSTIFICA

Circula pelo território livre da Web:

MOTORISTA BARBEIRO:

Nossa, que cara mais barbeiro! No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente > brasileira.

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:

- Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje! No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o > cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

À BEÇA:

O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano, Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

DAR COM OS BURROS N’ÁGUA:

A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso.

GUARDAR A SETE CHAVES:

No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado.

OK:

A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam pras bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 Killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:

Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:

A história mais aceitável pra explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados pra Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

PRA INGLÊS VER:

A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "pra inglês ver".

RASGAR SEDA:

A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:

Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imagina era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Argenrtl ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.

ANDA À TOA:

Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.

QUEM NÃO TEM CÃO CAÇA COM GATO:

Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA:

A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está
virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.

NHENHENHÉM:

Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indígenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen".

VAI TOMAR BANHO:

Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".

A DAR COM O PAU:

O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.

ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:

Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.

ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:

Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio (43 a.C.-18 d.C), autor de célebres livros como A arte de amar e Metamorfoses, que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio portugueses e brasileiros.

JURO DE PÉS JUNTOS:

Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu. A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, as quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

CASA DE MÃE JOANA

Significado: Onde vale tudo, todo mundo pode entrar, mandar, etc. Histórico: Esta vem da Itália. Joana, rainha de Nápoles e condessa de Provença (1326-1382), liberou os bordéis em Avignon, onde estava refugiada, e mandou escrever nos estatutos: "que tenha uma porta por onde todos entrarão". O lugar ficou conhecido como Paço de Mãe Joana, em Portugal. Ao vir para o Brasil a expressão vivou "Casa da Mãe Joana". A outra expressão envolvendo Mãe Joana, um tanto chula, tem a mesma origem..

SEM EIRA NEM BEIRA

O cidadão não tem eira nem beira. Isso quer dizer que o indivíduo está sem dinheiro, desapercebido. Pois eira, na verdade, tratava-se de um detalhe no acabamento dos telhados de antigamente. Possuir a eira e a beira era sinal de riqueza e de cultura. Os tempos passaram, no entanto sempre os homens buscam revelar sinais externos de poder e riqueza. É claro que hoje

s acabamentos nos telhados não significam muito. Talvez o maior sinal exterior de riqueza seja o automóvel. Se for um importado, está com tudo em cima. Se for uma brasília, bom, aí o cara está sem eira nem beira.

CHEGAR DE MÃOS ABANANDO

Os imigrantes, no século passado, deveriam trazer as ferramentas para o trabalho na terra. Aqueles que chegassem sem elas, ou seja, de mãos abanando, davam um indicativo de que não vinham dispostos ao trabalho árduo da terra virgem. Portanto, chagar de mãos abanando é não carregar nada. Ele chegou de mãos abanando ao aniversário. Significa que não trouxe presente ao pobre aniversariante, que terá de se satisfazer apenas com a presença do amigo.

VÁ SE QUEIXAR AO BISPO

No tempo do Brasil colônia, por causa da necessidade de povoar as novas terras, a fertilidade na mulher era um predicado fundamental. Em função disso, elas eram autorizadas pela igreja a transar antes do casamento, única maneira de o noivo verificar se elas eram realmente férteis. Ocorre que muitos noivinhos fugiam depois do negócio feito. As mulheres iam queixar-se ao bispo, que mandava homens atrás do fujão.

Coisas do Ceará, Coisas de Fortaleza

Dicas de um amigo que só traça gato véi sobre os "gato véi" (felinus vulgaris)

Circula pelo território livre da Web:

A primeira espécie, como diz o nome, é vulgar. São mulheres com aquele buchinho de cerveja, que você sempre encontra na frente do palco dos forrós, provavelmente dançando com uma amiga e uma lata de cerveja na outra mão, com todas as músicas decoradas. Escuta FM 93, Tropical, Liderança e Rádio 100. É um ser fácil, não precisa nem queixar pra 'pegar'.

Basta bater um papo curto e ter carro. Muitos homens traem suas namoradas com 'gato véi' porque elas são fáceis, não tem pudor pra fazer algumas posições e no outro dia não precisa ligar. Nem nunca mais!

Onde encontrar?

* Casa do Forró - Com R$ 10 você faz a festa. Apenas R$ 2 é a entrada inteira e estudante, com carteira, paga meia. Fica localizado num ponto estratégico - vizinho a 2 terminais (Lagoa e Parangaba) fator muito importante para o sucesso nas noites de sábado. Tem um estacionamento e um motel logo na frente.

  Tremendão - Muito gato véi nas quintas, apesar que uma boa parte pode ser considerado GV de alto risco (Garotas de Programa disfarçada de GV).

* Pau de Arara - Nos sábados de Amado Batista e Raça Negra é sem comparação. Dica importante: antes de adentrar ao recinto, dê uma subidinha no viaduto e olhe para sentir o clima. Na saída tem o tradicional Madame Cherry e Motel 3000. Se não agarrar ninguém dentro do clube, não se preocupe. Na parada de ônibus tem milhares de GV's esperando por sua carona.

* Pai dégua - Quase sempre lotado. Muito Gato Véi, apesar da entrada na maioria das vezes ser R$ 10. Os GV's são selecionados. Pensam que são  patricinhas.

Como reconhecer os gatovei??

* Iguatemi : você pode encontrá-las na pracinha do elevador panorâmico, acompanhada de uma máquina fotográfica (que não é digital) batendo foto de pernas cruzadas ou numa pose de pseudo-erotismo;

 * Centro da cidade: pra começar, gato que é gato não vai pro Centro, vai  pra 'Rua'. O local mais certo de vc encontrá-las é na C&A, perguntando pro vendedor se já chegou a roupa que a Gisele Bundchen tava usando na propaganda;

* North Shopping: esse é o point!!!

Muito fácil de encontrá-las a qualquer hora em frente ao shopping, ou num ponto de ônibus um pouco mais perto do habbib's, onde param os ônibus da empresa Vitória, rumo a alguns bairros mais típicos: Acaracuzinho, Metrópole (1, 2, 3,..), Capuã, Paupina e adjacências...

* Cinema: elas sempre estão na fila dos filmes dublados. Legendados é muito difícil pra elas. Antes de começar o filme, elas fazem aquela barulheira, e, durante o filme, é só passar uma cena de beijo que os GV's gritam... Triste!

* Praia: esse é um dos lugares favoritos. É de graça! Com pouca roupa, sem maquiagem e sem as músicas de forró, fica difícil diferenciá-las da multidão. No entanto, não se esqueçam do velho bucho! E tem também aquele grupo de GV's que levam pra praia o Loreal dentro de uma garrafa de coca-cola de 600ml e passam ele pelo corpo (pernas, braços,virilha e  barriga) na frente de todo mundo, como se estivessem na laje de casa.

Homenagens Póstumas:

* Churrascaria Central (in memoriam)
* Chimarrão/Castelão Drinks (in memoriam),
* B25 (in memoriam)
* Clube de Regatas (nos seus últimos 3 anos)
* Clube Waldemar Falcão (Av. Dr. Theberge)
* Clube Recreativo Carlito Pamplona
* Vila União
* Renascença
* América
* Memphis
* Habitat: SECAI, Forró no Sítio, Sítio na Barra, Brisa do Lago, Cangalha, Grêmio dos Ferroviários, Clube do Vaqueiro, forrós em geral... Shows, Festas, Yara Clube, Bares, Forró do Povo e afins.

Alguns sinônimos dos gatos vei:

Cururu, Peido de Festa, Catiroba, Tilanga, fuinga, traçaia, Balcora, Currupita, Catiroba, Casca de cu, Raspa de Peido, Sincera, Mercadoria sem Nota, Pirulita, Catraia, Chupeteira, Baranga, Mocréia, Cutruvia, Canapum, Sem Futuro, Fulerage, Cumade, Gatin, ou, simplesmente, Gato.

SEFOIA :

Enfermidade ainda não bem estudada pela classe médica.
Entretanto, milhões de pessoas em todo mundo padecem deste mal e esperam a aprovação da Organização Mundial de Saúde para que se estude e se encontre a cura para esta mortal enfermidade que, cada dia, é adquirida por milhares de pessoas.

VEJA A POSSIBILIDADE DE VOCÊ SER PORTADOR:

1.- Se um café te provoca insônia.
2.- Se uma cerveja te leva direto ao banheiro.
3.- Se tudo te parece muito caro.
4.- Se qualquer coisa te altera.
5.- Se todo pequeno excesso alimentar te provoca aumento de peso.
6.- Se a feijoada "cai" como chumbo no
estômago.
7.- Se o sal sobe a tua pressão arterial.
8.- Se em uma festa pedes a mesa mais distante possível da música e das pessoas.
9.- Se o amarrar os sapatos te produz dor nos quadris.
10.- Se a TV te provoca sono.

Todos esses sintomas são prova irrefutável que padeces de Sefoia

SE-FOI-A juventude!!!

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