Jornal Mensal em idioma gírio – Edição 64 – Ano X- Niterói/RJ – Janeiro/Fevereiro de 2010

 

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Estamos com 452 mil. Para um site de gíria é muita coisa.

Novo livro

Recebi o DICIONARIO DOS TERMOS POPULARES E CORRIQUEIROS DO CEARÁ, de Haroldo Felinto, 2007, mais dos vários livros que tenho sobre o regionalismo cearense:

Vaiando o Sol, de Tarcisio Matos;

Vocabulário de Termos Populares do Ceará, de José Inácio Filho,

Dicionário de Cearês, de Marcus Gadelha

Orélio Cearense, de Andreia Saraiva

Novo livro 2

Comprei CONVERSANDO É QUE A GENTE SE ENTENDE, de Nelson Cunha de Mello, 2009.

Dez mil expressões, ditos populares, gírias, bordões.

Novo livro 3

DICIONARIO LULA, de Ali Kamel, 2009

Perfil das idéias do Presidente desde 2003.

Claro que não é um livro de gíria.

Nem mesmo dos recursos gírios, sempre recorrentes, mesmo porque o equjpamento lingüístico do Presidente é limitado.

Não é de agora.

Não diria que o Presidente não deve falar gíria. Dever usa a língua padrão, a norma culta.por força da dignidade do cargo..

O Presidente não deve nivelar por baixo a sua linguagem, mesmo que queira alcançar as pessoas com as quais se identifica. Querer ser popularesco, barbaresco, bancar o ignorantão, não fica bem. Pode até gostar do estilo ou do gênero, mas não lhe custaria medir suas palavras.

Ele não é o Presidente só das pessoas menos cultas ou instruidas, é o Presidente de todos os brasileiros.

Vejam a última apelação do Presidente Lula

Lula fala palavrão durante discurso em cerimônia oficial em São Luís (MA)

da Folha Online , 10.12.2009, 17h16

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou um palavrão nesta quinta-feira durante discurso em cerimônia de assinatura de contratos do programa Minha Casa, Minha Vida em São Luís (MA). Lula falou o palavrão após ressaltar que nenhum outro governo investiu tanto em saneamento básico. Veja o vídeo.

"Eu não quero saber se o João Castelo [prefeito de São Luís, do PSDB] é do PSDB, não quero saber se o outro é do PFL [DEM], não quero saber se é do PT. Eu quero saber se o povo está na merda e eu quero tirar o povo da merda em que ele se encontra. Esse é o dado concreto", disse Lula, que foi aplaudido pelo público que acompanhava a cerimônia.

Logo após a manifestação do público, o presidente reconheceu que falou um palavrão e disse que a imprensa vai repercutir sua declaração.

"Lógico que falei um palavrão aqui. Amanhã, os comentaristas dos grandes jornais vão dizer que o Lula falou um palavrão, mas eu tenho consciência que eles falam mais palavrão do que eu todo dia e tenho consciência de como vive o povo pobre desse país", afirmou.

Gírias da era Lula (incompleto, quer quiser acrescentar, me mande)

Acórdão

aerolula,

agora é vidro,

ali babá,

aloprado,

alto comissariado,

apagão aéreo,

base aliada

bolseiro

boquinha,

bufunfa

choque de gestão

cuteiro

caixa dois,

caixa três

companherada

corrupa

desencravar uma unha,

desligar o transponder,

destravar o Brasil

dólar na cueca,

efeito teflon,

elite branca

eu não sabia de nada

fala do trono,

fulanizar

gafanhoto,

galega,

grande molusco,

lambari,

laranja,

laranjal,

lavanderia Brasil,

lei da mordaça,

lular

lulês,

lulinha paz e amor

maracutaia

marolinha,

mensalão,

mensaleiro,

mensalinho,

micoempresa,

moeda de troca

não sei de nada,

nosso guia,

nepotismo cruzado,

nunca Dante nefe paif

nunca dantes neste país,

núcleo duro,,

o dólar está se dereretendo

petecada,

petequeiro,

petezada,

petista de carteirinha

petonga,

petralha,

república do ABC

república sindicalista

salário duplex,

sanguessuga,

sifu

sobras de caixa,

sobras de campanha,

vôo do avestruz,

vôo da galinha,

zelites.

Reação da mídia brasileira sobre suas apelações.

 . O "sifu" ficará para Lula como o "aquilo roxo" ficou para o ex-presidente Fernando Collor. Não por isso, mas Collor "sifu!

05.12.2008

Comentário

Ricardo Noblat (*)

Lula "sifu"

Estava voando para São Paulo e perdi o magistral desempenho do presidente da República que falou no Rio sobre a crise econômica que atinge o mundo - e que ele um dia chamou de "marolinha".

Como conta Maiá Menezes em O Globo, "usando uma metáfora em que comparou a relação entre a sociedade e a crise à de um médico com seu paciente, Lula afirmou que, tendo um médico, o aconselhável é ele dizer que vai recuperar o paciente.

- Ou você diria ao paciente 'sifu'? Se você chega dizendo a gravidade da doença, você acaba matando o paciente.

O Jornal Nacional qualificou de "extravagante" a expressão usada por Lula. Foi generoso com ele.

"Sifu" ("se fudeu") pode ser uma expressão corrente entre os que falam palavrões sem se chocar e que não se preocupam se eles chocam os outros.

Mas não é uma expressão que caiba bem em um pronunciamento público de qualquer autoridade - menos ainda se essa autoridade for o presidente da República.

Quem convive com Lula sabe que ele fala palavrões com frequência. Palavrão funciona para ele quase como uma vírgula em meio a uma frase.

Mas creio que essa foi a primeira vez que diante de uma platéia, em evento coberto fartamente pela mídia, ele usou um palavrão.

É desejável que tenha sido a última e que ele peça desculpas por isso. Do contrário, recomenda-se que tirem as crianças da sala sempre que Lula aparecer na tv.

(*) Ricardo Noblat, jornalista, editor do Blog do Noblat, no Globo On Line.

05.12.2008

O presidente Lula deveria pedir desculpas

Ilimar Franco (*)

O presidente Lula deveria ficar nas metáforas futebolísticas. Ele falava às pessoas comuns mas não descambava para a vulgaridade. Mas na quinta-feira o presidente da República foi longe de mais e abandonou o que se convenciona chamar de liturgia do cargo. Usar a expressão "Sifu" é de doer no coração. Alguém, de sua assessoria, deveria alertar o presidente Lula de que ele não deveria falar palavrões em solenidades. O presidente da República deveria pedir desculpas à sociedade.

Meses atrás o presidente já tinha sido vítima do mau gosto ao fazer uma piada, dizendo que achava que o mar era salgado por causa do "xixi" que as pessoas faziam na praia. Na quinta-feira começou comparando a crise a uma "diaréia". Depois veio o "Sifu". Se o presidente da República continuar nesse embalo onde ele irar parar, até que ponto ele irá em sua informalidade?

O que vocês não sabem é que na terça-feira, na reunião privada com os governadores, o presidente da República tinha usado a mesma analogia. Os governadores riram e ele deve ter achado que tinha abafado. Mas tratava-se de uma reunião privada, onde a grosseria e a informalidade tem lá uma margem de tolerância. Mas publicamente é diferente. O presidente da República, em qualquer país, sobretudo quando ele está com a popularidade em alta, é uma referência para a opinião pública. Ele é ou deveria ser um exemplo de postura, de comportamento e do politicamente correto.

O palavrão está incorporado ao falar no dia-a-dia de milhões de brasileiros. Todos falamos palavrão. Mas um jornalista, quando fala na televisão ou escreve num jornal ou numa revista, não traduz os fatos usando palavrões. Um médico, quando atende seus pacientes, também não faz seu diagnóstico usando palavrões. Um discurso solene num local público não é uma reunião fechada. O governo sabe disso. O Palácio do Planalto sabe disso. Tanto que na transcrição do discurso do presidente da República esse trecho é apresentado como sendo inaudível.Inaudível para quem cara-pálida? O presidente da República deveria conter sua euforia ou sua ansiedade, pelo menos em público. É até certo ponto compreensível que os registros oficiais tratem o "sifu" como inaudível. Mas que isso não é normal, não é.

(*) Ilimar Franco, colunista de O GLOBO.

 Uma coisa é ser popular, outra é ser grosseiro.

Folha On Line 04.12

Em discurso descontraído, Lula criticou a falta de regulação no mercado financeiro americano, e comparou a crise financeira a uma "diarréia insuportável" e o mercado a "um adolescente, que se dizia soberano mas revelou-se dependente dos pais, no caso, o governo."

O presidente disse ainda que se sente como um Dom Quixote quando defende que o consumo deve continuar em alta e muitos especialistas criticam sua tese. Ele comparou as medidas do governo para que a economia não pare à de um médico que é consultado por um paciente.

"Imagine se um de vocês fosse médico e atendesse um paciente doente. O que você falaria para ele? Olha companheiro, você tem um problema, mas a medicina já avançou demais, a ciência já avançou demais, nós vamos dar tal remédio, você vai se recuperar? Ou você diria: Sifu? Vocês diriam isso para um paciente de vocês? Vocês não falariam", afirmou o presidente para a platéia presente no lançamento do Fundo Setorial do Audiovisual, no Rio.

Lula, que já comparou a crise a uma marola, disse que o atual cenário, possivelmente, seja pior do que o observado na crise de 1929. Ele ressaltou que a turbulência nos mercados surgiu no momento de maior respeitabilidade do Brasil no cenário internacional

05/12/2008

Palavra chula de discurso de Lula é apagada

A artistas, presidente compara crise a diarréia e fala expressão de baixo calão, editada em site

Por Maiá Menezes (*)

Para uma platéia de artistas, em um discurso de 45 minutos, repleto de metáforas e piadas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparou a relação entre ele e a crise internacional à de médico e paciente. Lula disse que o aconselhável a um médico é dizer que vai recuperar o doente. Assim como a um presidente, de que a crise tem saída. Usou, para isso, uma expressão de baixo calão, depois suprimida do discurso, no site da Presidência.

- Ou você diria ao paciente: "Meu, "sifu"" (sic)? - disse Lula, no lançamento do Fundo Setorial do Audiovisual, no Rio.

Ele se queixou do comportamento do mercado, que se diz independente do Estado, mas recorre a ele em momentos de crise. E comparou empresas e bancos a um adolescente que rejeita os pais, mas volta para a casa diante de um problema.

- Filho quando sente uma dor de barriga, volta para casa. Quando o mercado tem a dor de barriga... Não foi uma dor de barriga, mas uma diarréia insuportável.

Na transcrição oficial do discurso, no lugar da expressão "sifu" apareceu entre parênteses a explicação de que não foi possível entender a palavra (inaudível). Já a referência à "diarréia" é mantida na transcrição oficial. Procurada, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência alegou que há trechos inaudíveis dos discursos do presidente.

Lula criticou a opção da Vale de investir só na produção de minério, defendendo a aposta em produtos com maior valor agregado. Disse ter telefonado para o "companheiro Roger", questionando as 1.300 demissões anunciadas anteontem e alertando sobre a necessidade de mais investimentos. Também criticou montadoras, argumentando que, mesmo após o governo ter oferecido crédito, financeiras do setor têm encurtado prazos das prestações. E afirmou que, com a crise, vai cortar custeio.

(*) Maia Menezes, jornalista de O GLOBO

GÍRIAS QUE OS LEITORES VÃO IDENTIFICANDO E ME MANDANDO

Raramente utilizo as mensagens dos que me mandam gírias.Daqui para a frente, pretendo usar. Se me autorizarem, ponho o nome, do contrário, apenas as iniciais.

As últimas mensagens:

"Procurei no seu Dicionário a expressão 'rebimboca da parafuseta' e a encontrei!  Mas a definição não me parece correta. A expressão é usada no sentido irônico de denúncia de artifícios (explicações falsas) de mecânicos de oficinas de automóvel para justificar uma despesa elevada de conserto do carro do cliente, sob a falsa explicação que foi uma troca da 'rebimboca da parafuseta', algo que não existe e confunde o proprietário do automóvel que não entende de mecânica." RSF

NA - NO Dicionário, estão rebimbaca da parafuseta e repimbaca da parafuseta.

"FNC. Só estas 3 letras . quando alguém diz que nao quer ou tá fazendo biquinho, timpo manha , dizemos que ele esta com FNC, frescura no cu", MJR

"Tomei conhecimento de seu livro através de uma resenha. Fiquei sabendo que você aceita contribuições. Cá estou para fazer a minha. Você conhece a giria PEGAR O NEGREIRO? Em Osasco, SP, PEGAR O NEGREIRO quer dizer pegar o último ônibus, aquele que leva para casa notívagos inveterados e trabalhadores em regime quase escravo. A referência aos Navios Negreiros é evidente e demonstra que cá as coisas não mudaram muito desde o fim da

Escravatura".FOR

"Estou mandando 3 gírias que aprendi nos meus vastos 14 anos de vivencia:

Uma pá : um monte de coisas. Ex: uma pá de relógios

Zapiar : dar uma olhada, mais usado para TV

Rampar : pular em rampa com bicicleta ", MM

 

"Estava aqui lendo a Super e decidi contribuir com uma expressão e uma palavra regional que talvez você não conheça.Moro no Espírito Santo e uma giria muito estranha que usamos aqui é a 'vamos pro rock', que significa 'vamos pra balada'. Independente da balada ser pagode, axé ou forró, a gente sempre vai pro rock! Aqui nós temos um verbo que pessoas de outras regiões costumam não conhecer também... pocar. Pocar significa estourar... o balão pocou, o pneu pocou, etc"...SF

"Vi uma matéria sobre o lançamento do seu dicionário de gírias na edição da revista SUPERINTERESSANTE deste mês, achei a proposta deveras interessante, Desta maneira, embora não tendo idéia se estas gírias já fazem parte do repertório de seu dicionário, pretendo dar minha singela contribuição,Na verdade não as chamaria de gírias, mas sim de regionalismos, pois este senhor com o qual tive o prazer de trabalhar, veio do interior, trazendo estas palavras de sua terra de natal.Seguem os termos frequentemente utilizados por ele, e que devo salientar já fazem parte até do vocabulário informal de setores inteiros de minha empresa:

Capichete= Dinheiro, capital

Papiangasso = bate papo, conversar

Metrefúgio = transar, ato de fazer sexo

Corcoviar = fugir, sair mais cedo do trabalho

Espero ter contribuído",GM

"Moro no Rio de Janeiro. Minha gíria é essa:
 "Aba Reta"= Favelado!!
Explicando...
Aqui no Rio alguns meninos tem mania de usar boné com a aba totalmente reta, sem curva que normalmente gente normal faz no boné! Acho ridículo essa modinha, mas é coisa que tá confirmado.E é isso..taí minha gíria!!" RTS

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