Jornal Mensal em idioma gírio. Edição 044 - ANO Vl – Niterói/RJ – Agosto e Setembro de 2006


Agradecemos aos pesquisadores, estudiosos, curiosos e estudiosos de gíria.
No orkut, há duas comunidades radicais sobre gírias: uma ama a gíria e outra odeia a gíria.
Tudo bem, há espaço para todo mundo. Respeitemos a diversidade cultural que respalda a existência dessas comunidades.
Não existe, no mundo, língua que não tenha gíria.
Mesmo o inglês, o espanhol, o frances, o alemão, o italiano, o russo, e por aí vai. Desses aí são não tenho livros de gírias alemãs. Não procurei, por que ainda não estudei alemão.
Devo revelar que há algum tempo recebi e-mail de um espanhol da Galícia indignado por que não relacionei nenhuma gíria da Galícia. Mostrava-me que o galego tem mais identidade com o português do que com o Espanhol.
Não acredito, mas ficarei grato se algum galego me mandar gírias da Galícia.
Devo ainda informar que na futura edição do DICIONÁRIO DE GÍRIA pretendo incluir gírias de Angola e Moçambique e ampliar as gírias de Portugal. As de Moçambique e de Portugal em boa parte já estão comigo, o que tornará o DICIONÁRIO DE GÍRIA mais presente nas duas comunidades. Tenho tido dificuldade para encontrar gírias de Angola. Se algum angolano puder mandar um pacote, ficarei grato e lhe darei o crédito.

Que língua é essa?
Por Júlia Trevisan, Especial para a Agência Estado, em 25.05.
Ouvir uma conversa de jovens, muitas vezes, pode até ser parecido com ouvir uma conversa em outro idioma. Afinal, traduzir de pronto expressões e palavras como "chegou estourando", "cola aqui" ou "pro" pode ser difícil. E que tal perceber outro sentindo para B.O., além do óbvio Boletim de Ocorrência? Para começar a entender o que está acontecendo, volte um pouco no tempo e tente se lembrar como eram as suas conversas nessa fase da vida.
"A gíria é usada pelos jovens como uma forma de se unirem. Ela é muito comum durante a pré-adolescência e a adolescência, na chamada fase do grupo", diz a psicóloga paulistana especialista em crianças e adolescentes Vera Cristina Soumar. "Nessa época, o jovem começa a sair do núcleo familiar para formar seu próprio grupo. Para se sentir mais confiante nesse momento de insegurança, tanto física quanto psíquica, cria seu próprio vocabulário, seu código, como se os outros não pudessem entendê-lo", afirma ela. É o mesmo fenômeno que acontece com as roupas. É muito comum ver um grupo de adolescentes vestindo peças exatamente iguais.
"Os jovens ainda não tiveram a oportunidade aprender a língua padrão, além da dificuldade que têm de estudar, uma vez que a Língua Portuguesa é apresentada de uma forma cheia de meandros, embora saibamos da importância da língua na formação e consolidação de um povo. Assim, eles têm nas gírias um recurso para se comunicar, se fazer entender pelas demais pessoas, já que ela facilita a comunicação", diz JB Serra e Gurgel, professor da Universidade de Brasília e autor do "Dicionário de Gíria" e do site www.cruiser.com.br/giria. "Uma pessoa culta tem um equipamento lingüístico superior a 5 mil palavras, chegando a 10 mil com o enriquecimento. Já a não culta tem o vocabulário de 2 mil palavras no máximo, sendo grande parte gírias", acrescenta ele.
MODISMO - As palavras e o estilo mudam de geração para geração, mas o objetivo permanece o mesmo. A gíria é um modismo e, em maior ou menor escala, todo mundo continua fazendo o uso dela ao longo da vida. Basta pensar nos jargões exclusivos de cada profissão. "A gíria é uma nova linguagem, é a regeneração da língua. É a forma de expressão e comunicação usual, das ruas, de todas as pessoas, de todas as classes, sexos, religiões, idades e raças", conta o professor. É por isso que os pais mais precavidos com o vocabulário dos jovens não precisam levar a preocupação tão a sério.
"Os adultos devem se lembrar da própria fase da adolescência e se lembrar de que esse exagero costuma passar, não é algo para ficar escandalizado ou chocado", lembra a psicóloga. Tirar sarro ou repreender com exagero não é a melhor saída. Não há motivo para chamar a atenção em cima de um comportamento que deve diminuir. "É preciso entender que esse é o momento de o adolescente criar asas: criar seu espaço, poder se tornar um adulto seguro, independente", diz Vera Cristina Soumar. Motivo de preocupação, portanto, apenas quando essa mania se transforma em agressividade.
HÁBITO ANTIGO
Mesmo com todas as diferenciações, o patrimônio comum entre o português que falamos aqui no Brasil e o de Portugal é muito grande. Dessa forma, a velha história de que um dia precisaremos de tradutores durante uma conversa entre um brasileiro e um português não passa de mito. O curioso é que com a presença cada vez mais comum de novelas brasileiras do outro lado do Oceano Atlântico, as gírias brasileiras também estão se tornando comuns por ali. Ou melhor, os calões, como são chamados por lá.
Esse intercâmbio de expressões populares vem de longa data. Apesar de ser considerada uma linguagem de jovens, a gíria não é nada nova. "Na Língua Portuguesa, tem cerca de 506 anos", lembra JB Serra e Gurgel. "O marco é 1712, com a publicação de 'Vocabulário Português e Latino', do padre Raphael Bluteau, e algumas gírias deste tempo são bola (cabeça), casebre (casa), faxo (pão) e maganão (pobre)", diz. "Já no Brasil, foi com a publicação do livro 'Memórias de um Sargento de Milícias', de Manuel Antônio de Almeida, em 1854, com destaque para 'pôr as manguinhas de fora' (exibir-se), 'ter maus bofes' (mau humorado) e xilindró (prisão)", completa. Muitas dessas gírias, como é fácil de perceber, permanecem em nosso vocabulário até hoje.
* Em tempo, "chegou estourando" é o mesmo que "chegou esbravejando", "cola aqui" significa "chega mais perto" e "pro" nada mais é que a professora da escola. Já para conseguir um "B.O." não é preciso nem mesmo entrar em uma delegacia, basta uma discussão entre amigos. Um fato ruim.

O significado de algumas palavras do regionalismo e da gíria do Ceará:

Peço licença ao amigo Lustosa da Costa, que publicou na sua lidíssima coluna no Diario do Nordeste, 24.05.2006:
Bitola
Por exemplo, inventaram uma complicada estória para explicar a etimologia da palavra bitola. Ela se deveria a um inglês, homossexual, funcionário da Light que fornecia luz e energia e explorava o serviço de bondes. Ao falar da bitola dos trilhos, pronunciava “baitóla”. Não tem nada disso. Quem leu “Casa Grande & Senzala”, de Gilberto Freyre, viu que “baito” era a residência secreta de homens, onde adolescentes se preparavam para a maturidade, local e convivência que favorecia práticas homossexuais.
Pici
Inventaram que Pici vinha das iniciais de Post of Comand, em inglês por conta da presença dos americanos na Base Aérea de Fortaleza, quando da II Guerra Mundial. A essa época havia nascido também a palavra forró, vinda de For alls (para todos), nome de bailes, dados por eles. Cocorote seria a rota do Cocó. Ora, Rachel de Queiroz conta que em 1927 seu pai era dono do sítio, onde depois se instalou a Base e que se chamava Pici. Forró vem de forrobodó. Cocorote é sinônimo de coque, piparote na cabeça e sempre denominou o bairro. Nada tão nosso.


DICIONÁRIO DE GÍRIA NAS PRINCIPAIS BIBLIOTECAS DO MUNDO
DICIONARIO DE GÍRIA, do prof. JB Serra e Gurgel, em 7a, edição, pode ser encontrado nas principais bibliotecas do mundo. Onde?
? Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, em Washington;
? Biblioteca Nacional do Brasil, Rio de Janeiro;
? Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa;
? Biblioteca Nacional de Espanha, em Madrid;
? Biblioteca Nacional da Argentina, em Buenos Aires;
? Biblioteca Nacional do Uruguai,em Montevidéu;
? Biblioteca do Centro de Estudos Brasileiros, em Barcelona;
? Biblioteca da Universidade do Porto
? Biblioteca da Universidade de Lisboa;
? Biblioteca da Unversidade de Coimbra;
Biblioteca da Univesidade de Moçambique Edmundo Mondlane;
? Biblioteca da Universidade das Nações Unidas em Tóquio;
? Biblioteca da Universidade de Columbia;
Universidade da Universidade de Harvard;
Biblioteca da Universidade de Brasília;
? Biblioteca da Sorbonne, Paris;
? Biblioteca do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Oxford;
Biblioteca do Institut Iberoamerika, Hamburgo, Alemanha;
? Biblioteca do Senado Federal, Brasília;
? Biblioteca da Câmara dos Deputados, Brasília;
? Biblioteca da Academia Brasileira de Letras.


DICIONÁRIO DE GÍRIA CHEGOU A ACOPIARA
O autor do DICIONARIO DE GIRIA, prof. JB Serra e Gurgel nasceu na cidade de Acopiara, a 360 km de Fortaleza, mas vive em Niterói, RJ, há 46 anos.
Lá foi inaugurado um Centro de Memória Comunitário, em que todas as famílias depositaram objetos que pertenceram aos seus antepassados.
Lá estão expostas as edições anteriores do DICIONÁRIO DE GIRIA.
Para que seus conterrâneos tomem conhecimento de seu livro, o Prof. JB Serrra e Gurgel participou de uma atividade cultural.

VEM AÍ TRES NOVOS LIVROS DE GÍRIA

Estão sendo ultimados três novos livros de gíria do prof. JB Serra e Gurgel.
- 300 ANOS DE GÍRIA, mostrando o desenvolvimento da gíria na Língua Portuguesa nos últimos 300 anos, e apresentando os marcos gírios, no Brasil e em Portugal.
- GÍRIAS DE COMPANHEIROS, LOURAS, CHEQUES, CHEFES, CORNOS E MALANDROS
- GIRIAS DE GAUCHOS, MINEIROS, CARIOCAS, PAULISTAS, CEARENSES, BAIANOS E CATARINENSES.
- São livros de, no máximo 50 páginas, que serão comercializados, no máximo, a R$ 10,00.
Aguardem mais detalhes na próxima edição do Jornal da Gíria.


PAISES QUE MAIS ADQUIRIRAM O DICIONARIO DE GIRIA
Japão, de longe, o primeiro.
Estados Unidos
Inglaterra
França
Portugal
Argentina
Belgica
Holanda
Italia

O significado de uma expressão do regionalismo paulista

Peço licença ao mestre Carlos Heitor Cony para transcrever o seu artigo publicado na Folha de São Paulo, de 20.05.2006:
Um chope e dois pastel
Nas três operações da mente definidas pela lógica de Aristóteles, a simples apreensão é comum a todos os animais, inclusive e obviamente ao homem. Vem, depois, o juízo, ou seja, a faculdade de emitir submete a apreensão ao juízo e daí resulta o raciocínio, que deu ao homem a faculdade, tornada necessidade, de se expressar. Fruto da apreensão, do juízo e do raciocínio, o homem logo desenvolveu a articulação verbal para denominar a apreensão, desenvolver o juízo e expressar o raciocínio.
Estava criada a linguagem.
É evidente que, após a Torre de Babel, não há uniformidade de uma língua em relação a outra nem dentro de si própria. As manifestações da fala, determinadas pelas intenções de cada homem, acabam por provocar uma diversidade de incidentes individualizados de cada linguagem. Os que falam, mesmo dentro de uma comunidade, empregam elementos circunstanciais e pessoais, mas, como a finalidade da linguagem é a comunicação, foram criados os limites finalmente aceitos por uma espécie de consenso social.
Estava criada a Norma.
Apesar dela, quem fala só expressa ou modifica um acontecimento se, à sua volta, outras pessoas aderirem à sua linguagem. Surge, então, o povo, autor da linguagem, não necessariamente, mas comumente, em oposição à Norma.
Há, portanto, variantes dentro de uma mesma língua, que, a partir de realizações individuais, se tornam realizações coletivas. Além de um acontecimento social, a língua é uma convenção arbitrária, determinada e aprovada por circunstâncias também arbitrárias. Para dar um exemplo próximo, a língua falada no Brasil pela população não-escolarizada ou escolarizada deficientemente cria particularidades que se diferenciam umas das outras e todas da Norma.
Cada uma delas possui seu saber e seu sabor, sua lógica interna. Esses traços são inerentes a todas as línguas e em todas podemos destacar duas variantes principais: a culta e a coloquial.
A primeira, que se convencionou chamar de "Norma", é elaborada, histórica, tem enunciados coerentes e maior riqueza de vocabulário; a segunda é variante da oralidade, da informalidade, do cotidiano, da necessidade imediata e quase inconsciente de se nomear um sentimento ou situação. Daí que a linguagem oral lentamente altera a Norma, mas a recíproca não é verdadeira. Percebemos isso quando a gramática passa a admitir o que antes considerava erro.
São diversos os motivos que levam ao desvio da Norma. Um deles é a tendência ao menor esforço, que observamos nas construções "tu vai", "ele vai", "nós vai". Se usamos o pronome pessoal, por que precisamos inserir no verbo a desinência número-pessoal? Tanta lógica existe nesse uso do povo que o inglês adotou como norma culta "I go", "we go", "they go".
Fenômeno semelhante ocorre quando se constrói o plural no português popular. O signo lingüístico remete-se à essência do objeto concreto, definido em si mesmo como, por exemplo, um "pastel". Todos sabemos o que é pastel e usamos a palavra pastel para designar nada mais nada menos do que o pastel. No entanto, a marca do plural -no português, o "s"- não está no objeto, tampouco em sua essência de pastel, mas apenas na palavra. Ao usar um numeral para exprimir quantidade, não seria necessário colocar o "s" e as desinências prescritas pela Norma. Seria uma redundância. Daí a freqüência com que se ouve nos bares "um chope e dois pastel". Um milhão de coisas concretas, limitadas pelo que se conhece e apreende como "pastel", não modifica cada pastel em si, tornando-o uma coisa que só existirá como palavra, mas não uma realidade física nova, diferente da anterior. Por que então falar "pastéis", que designa um objeto inexistente para o qual se criou um conjunto de sílabas que deforma a realidade, a essência do objeto preexistente, que é o pastel?
Não apenas a lógica e o bom senso mas o menor esforço, mais do que a ignorância ou aversão à Norma, são responsáveis pela maior parte das mudanças e adaptações. Daí que está sendo criada a linguagem dos internautas, que chega a extremos do uso exclusivo de consoantes, como "blz" para expressar "beleza", "bj" para "beijo" ou "tb" para "também". Aqui, também existe coerência subliminar, uma vez que as consoantes já são portadoras de vogal em sua pronúncia e há línguas que não são vocálicas. No limite, a tendência pode retroceder aos ideogramas de algumas das línguas orientais.
Anteriores ao "internetês", há linguagens especializadas para determinados grupos, como o "economês" e outras, que funcionam como signos de uma cabala setorial em expansão.
Mesmo nesses casos, o da apropriação de uma linguagem cabalística, quase conspiratória, para o exercício de uma atividade profissional ou recreativa, descobrimos o povo, em sua acepção mais larga, como autor da linguagem. Não se concluirá daí que, criando o coloquial, a fala do dia-a-dia, o povo agride a Norma por prazer ou revolta. Inconscientemente, ele sabe que, mais cedo ou mais tarde, a Norma lhe dará razão e mérito.

Como os portugueses tomam conhecimento da qualidade das senhoras e senhoritas que se oferecem através dos Classificados, dos jornais de Lisboa, Portugal, na seção que eles chamam de Convívio.

Indo para Lisboa, pedi um Jornal a aeromoça. Ele mo deu o Correio da Manhã.
Nos Anúncios Classificados, constatei que lá como cá, a coisa está preta. Não que a taxa de desemprego esteja elevada. O que está elevada é a taxa de convívio. Na seção Convívio, dos Classificados, em quatro páginas de oito colunas, é abundante a oferta de portuguesas, brasileiras, russas, húngaras, polacas, francesas, italianas, espanholas, caboverdianas, disponibilizando seus serviços e exaltando qualidades e especialidades.
Criaram uma linguagem própria para se exibir na vitrine dos Classificados.
O mercado é francamente de oferta e os compradores podem acessar os produtos pelo telemóvel, como os portugueses chamam o celular
Impressionante. Vejam como as jovens se apresentam e se oferecem:

Abaladora, abrasadora, adoro fazer pino, alfacinha, alucinante, ancas largas, apertadinha, apetitosa, assanhada, assanhadinha, atrevida,
Beijo negro, bem constituída, bem torneada, boa como o milho, boazona, boca gulosa, boca sensual, boquinha gulosa, bombástica, borboletinha, botãozinho, botãozinho rosa, bumbum arrebitado, bumbum brincalhão
bumbum empinadinho, bumbum escaldante, bumbum guloso, bumbum rechoxudo , bumbum safadinho, bumbuzinho, bumbunzinho atrevido, bumbuzão, busto grande,
Cabrita, cabritinha, calminha, erejinha, charmosa, cheinha, chuva dourada, cinquentona, coelinha, completa
completíssima, corpinho abrasador, corpinho danoninho, corpinho envolvente, corpinho escultural, corpinho princesa, corpinho violão, corpo escaldante, corpo deslumbrante, curvas perigosas,
Delícia, depilada, desinibida, deslumbrante, diabinha, docinho proibido, dominadora,
Enlouquecedoura, escaldante, escapadela, escultural,
Fascinante, fofinha, fogosa, furacão, fruta madura,
Gata, gira, giríssima, gulosa, gulosa de babar, gulosíssima,
Inesquecível, insaciável, irresistível,
Jeitosa, jovencita,
Loiraça;
Maluquinha, mata abundante, meiguinha, menina requila, mestra perversa, morenaça, mulheraça, mulherão,
Olhar de serpente, olhar felino, oral intensivo, oral natural, oralzinho
Pecadora, peitão, peitão 44, peitão 50, peitão xl, peitinho durinho, peitinho 42, peito volumoso, peito xl, peito xxl, peitos grandes, peitos 42, peitões 50, peludinha, peludíssima, pera lindíssima, perna grossa, perninha grossa, pinguilinho estimulante, pinguilinho grande, pinguilinho grandinho, puro delírio,
Quarentona, quente, quentinha, quentíssima,
Rapada, rapadinha, rapariga, rechochuda, rechonxuda, rechuchudinha, roliça,
Safadinha, seios fartos, seios 56, selvagem, sensual, sessentona, sexy,
Tarada, taradinha, ternurenta, trazeiro avassalador, trintona
Vulcão


ONDE ENCONTRAR O DICIONÁRIO DE GÍRIA

O DICIONÁRIO DE GÍRIA não está mais disponível nas redes Siciliano e La Selva.
Mas continua disponível nas redes Cultura e Siciliano.

Em Brasília, poderá ser encontrado nas Livrarias do Chico, no Ceubinho, na UnB, e na Livraria da Rodoviária;
Em Fortaleza, na rede de livrarias de AO LIVRO TÉCNICO.
Em Niterói, na Livraria Gutembergue, na Rua Moreira Cesar – a Calle Florida de Niteroi;
No Rio de Janeiro, na Livraria Travessa, à Rua

O DICIONÁRIO DE GÍRIA, com 722 páginas e 28.500 verbetes, - poderá ser solicitada pelo e-mail Gurgel@cruiser.com.br
ou pelo Correio, por um preço promocional, de R$ 30,00 um exemplar e R$ 50,00 dois exemplares, postagem incluída a:
JB Serra e Gurgel,
Rua Álvares de Azevedo, 39, apto. 1401,
Icaraí
Niterói/RJ
24.220.020
ou a
JB Serra e Gurgel
SQS 302, Bloco A, apto.607,
Asa Sul
Brasília-DF
70.338.020
O pagamento poderá ser feito por cheque, inclusive pre-datado, (de R$ 30,00 para 30 dias e de R$ 50,00 para sessenta dias) ou por depósito na conta 261-644-6, Agência 0005, da Caixa Econômica Federal, ou na conta 825.754-x, agencia 2873-8m do Banco do Brasil.

(Serviço: para entender o que está neste JORNAL DA GIRIA compre o DICIONÁRIO DE GÍRIA, de JB Serra e Gurgel, à venda na Saraiva e na Siciliano, a 20 mangos, 20 contos, 20 merréis, 20 reais, 20 barões, 20 paus, 20 pratas, 20 pilas. Se preferir, peça direto ao autor, com direito a autografo. E-mail: gurgel@cruiser.com.br