TEIXEIRA

Também conhecida(o) por: Neuza Derénusson SILVA
Nasceu em 28-junho-1925, Rio de Janeiro - DF

Nasceu em 26-fevereiro-1925, Angelina - São José - SC
Faleceu em 11-janeiro-2011, Belo Horizonte - MG
Sepultamento em 12-janeiro-2011, Belo Horizonte - MG
Profissão: Estatístico (AFRF) - Genealogista
Religião: Católico
O primo Pedro Ernesto da Silva é filho de Ernesto Marcílio da Silva e Clothilde Gerent, nascido em 26/02/1925, em Linha dos Chaves, Angelina, município de São José - SC. Com menos de dois anos de idade Pedro acompanhou seus pais para Nova Galícia - Tijucas - atualmente Major Gercino - SC, onde trabalhou dos cinco aos dezesseis anos na roça, indo na escola particular apenas em dias alternados, quando foi para o seminário em Corupá - Jaraguá do Sul - SC. Neste seminário Pedro Ernesto passou 4 anos e meio, nos anos de 1941 a 1945.

O primo trabalhou alguns dias como lavrador e como operário na abertura de estradas carroçáveis, quando se alistou no Serviço Militar em Florianópolis, sendo convocado para este serviço. Entretanto, lhe surgiu uma oportunidade de fazer uma permuta com um primo, que ia prestar o serviço militar em Curitiba - PR, da família dos Schmitt, que era arrimo de família, cuja mãe necessitava de seus suportes, sendo transferido de imediato para aquela capital.

Em Curitiba Pedro Ernesto ficou menos de um mês, quando o Batalhão da Guarda Federal o selecionou, pela sua forma física e grande altura, para prestar serviços na capital federal, na época o Rio de Janeiro, no governo do presidente Eurico Gaspar Dutra.

Pedro permaneceu no serviço militar por 520 dias, chegando à categoria de Cabo. Após a licença do serviço militar, trabalhou em Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro - RJ, numa indústria de água mineral, na parte de escritório, e estudava na parte noturna, quando fez concursos públicos e ingressou no Polícia Portuária do Rio de Janeiro - RJ.

Sempre com muito gosto pelos estudos, continuou freqüentando cursos para concursos e participando de disputas por melhores posições, Pedro ingressou no Serviço Nacional do Recenseamento, na Praia Vermelha, ainda no Rio de Janeiro, disputando com inúmeros concorrentes, entre os quais 941 meninas chamadas Maria. Desta cifra marcante ele jamais esqueceu.

Continuando com os estudos, obteve uma licença especial para participar de um curso de estatística, onde conheceu a Neuza Derénusson Teixeira, filha de Alberto Martins Teixeira e Ivone Derénusson, funcionária do Departamento Estadual de Estatística ligado ao Governo do Estado de Minas Gerais, também aluna do mesmo curso.

Pedro, com pouco mais 1,80 metros de altura então se apaixonou pela garota Neuza, de origem franco-portuguesa, de 1,50 metros de altura e com ela se casou em Belo Horizonte - MG, onde também passou a residir, e para onde também obteve uma transferência para o Ministério da Fazenda, ligado ao Governo Federal, no cargo de estatístico.

O primo Pedro teve sete filhos com Neuza e continuou morando em Belo Horizonte, onde permaneceu como funcionário público federal até 1983, chegando ao cargo de Auditor Fiscal, quando se aposentou.
Para usufruir as delícias das praias com areias monazíticas e apreciar as peixadas capixabas, o primo mudou-se para Marataízes - Itapemirim - ES, em 1986, onde passou a dedicar-se ao estudo da genealogia da família. Trata-se de local de bom clima, calmo e belo. Não chega a ser uma Santa Catarina, mas no espírito, o local também é santo.

Para seus estudos, o primo retornou às suas origens, no estado de Santa Catarina, onde por várias ocasiões relacionou-se com outros primos, também estudiosos e entusiastas desta empolgante atividade, contaminando e sendo contaminado pelo vírus genealogys. Desta forma, os membros da família Sens não poderiam deixar de fora de sua árvore genealógica e um primo tão ilustre, pelo contrário, orgulhou muito a todos incluí-lo, com dados de seu próprio e vasto acervo genealógico.

Pedro foi visto em 29 de maio de 2005 andando vagarosamente no asfalto de Marataízes - ES, acompanhando seu primo Márcio Antônio Sens ao ponto de ônibus, portando uma bengala branca, de sua própria fabricação, confeccionada com tubos e conexões hidráulicas Tigre, de Santa Catarina, oriundas de sobras de sucessivas obras de implementações de sua residência de três pavimentos, seis cômodos e oito banheiros.

Primo Pedro veio a falecer por hipertensão arterial pulmonar em Belo Horizonte, em 11 de janeiro de 2011 e foi sepultado no cemitério no Bonfim em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Nasceu em 9-fevereiro-1930

Também conhecida(o) por: Maria Regina TEIXEIRA